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Capítulo 1: Cavaleiros do Zodíaco - Crônicas de Capricórnio

cadastrado: 2024-11-06 19:44:44
atualizado: 2025-12-04 22:18:54

Essa história se passa vinte e dois anos após as grandes batalhas travadas por Atena e seus Cavaleiros contra Poseidon, Hades, os guerreiros de Alma de Ouro e os eventos de Next Dimension. Desde então, a paz reina absoluta na Terra. Saori Kido, ou melhor, Atena, continua liderando o Santuário com sabedoria.
Com a morte dos antigos Cavaleiros de Ouro, tornou-se necessário encontrar novos guerreiros dignos de vestir as lendárias Armaduras de Ouro. Afinal, as Doze Casas seguem sendo a principal linha de defesa da deusa Atena. Com sua autoridade divina e a aprovação das próprias Armaduras, Atena escolheu a dedo os novos Cavaleiros de Ouro, guerreiros de sua total confiança.

Enquanto isso, no Japão...
Em meio a um vasto campo de flores, um homem observa de longe os trabalhadores cuidando das plantações, ele mantém o olhar atento também em sua mão direita, ele segura um artefato semelhante a uma bússola, cuja função permanece incerta.
O silêncio do campo é quebrado quando um vigia se aproxima e grita:
- Ei! Quem é você? Você não pode estar aqui!

O homem olha para trás em direção do segurança e misteriosamente desaparece, o vigia não acredita no que vê e acha que era um fantasma. Mais tarde na lanchonete da região o homem misterioso se senta e começa a olhar para as opções do menu, também olha disfarçadamente para o grupo que está no canto da lanchonete, por volta de sete homens, de repente uma garçonete se aproxima e diz:
- Não gostamos de gringos bisbilhoteiros aqui!

O homem não esperava essa abordagem, e a moça completa:
- Eu vi você, eu trabalho no campo de flores, você estava olhando para todos nós. Olha, se voltar lá e ficar espionando, vou dar uma surra em você!

O homem acha engraçado a situação, e diz:
- Um café por favor...

Mais tarde ao anoitecer o vigia que viu o homem misterioso, está em um bar próximo aos galpões desta região, em sua terceira dose se questiona sobre o que viu:
- Será que era um fantasma? Ou era uma alienígena? Ou, tô ficando louco?

O vigia saiu do bar e indo na direção da sua bicicleta, avista o caminhão da empresa que trabalha entrando em um dos galpões, acha estranho, pois, nesse horário os caminhos estão todos na garagem da empresa.
Ao se aproximar do galpão, ele coloca algumas caixas uma em cima das outras e observa pela janela, Vê algumas pessoas conversando, por volta de 7 ou 8, entre elas dois funcionários da empresa que trabalha. O vigia está com a atenção toda voltada para aquelas pessoas, e não percebe que alguém se aproxima pelas suas costas e o acerta na cabeça. Ao acordar, está dentro do galpão, amarrado por correntes em uma cadeira, os dois funcionários da empresa que trabalha, surgem através de porta grande, junto deles dois homens os acompanham. O vigia diz:
- Eu conheço vocês, não deveriam andar com esses bandidos!

Um dos homens que esta junto aos funcionários fala:
- Viu, ele sabe muito, temos que dar um fim nele!

Os dois funcionários não estão muito satisfeitos com a decisão, mas esses homens pertencem uma organização criminosa que atua na região e acham que o vigia sabe demais. Um dos criminosos, sacou a arma e aponta para a cabeça do vigia, ele fica desesperado:- Por favor não façam isso, eu tenho dois filhos e esposa...
O criminoso responde:
- Cala a boca, você viu muito aqui hoje.

O vigia grita em desespero:
- Não! Eu não vou dizer nada!

O criminoso engatilha, e de repente, uma luz atravessa a arma e a divide ao meio, todos que estão ali não entendem o que aconteceu, no susto os outros também sacam suas armas, e todas elas também são divididas ao meio. De repente alguém pula de cima do caminhão que ali está e diz:
- Atirar em um homem preso por correntes? Que covardia...

O vigia olha bem e vê que é o homem que estava na plantação de flores, os outros criminosos sacaram suas armas, mas novamente várias luzes dividiram as armas ao meio. Os criminosos vão para cima do homem misterioso, mas isso é em vão, com movimentos quase impossíveis de acompanhar com os olhos, facilmente todos são jogados para longe. Como um fantasma, o homem aparece na frente do vigia preso e com um movimento com a mão direita corta a corrente, e fala:
- Vá embora pela porta da frente.

Mas o vigia fica com receio:
- Mas, se tiver criminosos lá fora?

O homem responde:
- Estão todos desacordados.

O vigia saiu rapidamente do galpão, os criminosos começam a se levantar, e de repente uma grande porta que a ali existe, se abre, e de dentro sai um homem trajando uma armadura que está envolto de chamas negras, ele para e fala: 
- Eu sei quem você é, você é um Cavaleiro de Ouro, você é o Cavaleiro de Capricórnio!

Grekus de Capricórnio está por volta de três metros de distância do cavaleiro com a armadura em chamas negras, e diz:
- Eu não sei quem é você, mas sei que essa armadura é a de Peixes, e ela volta comigo para o Santuário!

O cavaleiro rebate:
- Agora que consegui utilizá-la? E deixei de ser o patético Mertus de Cão Maior.

Grekus questiona:
- Então, você era um Cavaleiro de Prata do Santuário? Já sei, você é um daqueles que deixaram o santuário, após Atena dar a escolha de não seguí-la.

Mertus responde:
- Exatamente, cansei de ser um vira-lata de Atena e agora tenho todo poder que sempre sonhei, agora sou Mertus de Peixes.

Grekus sorri, balança a cabeça negativamente e responde:
- Isso foi muito engraçado, acha mesmo que é um Cavaleiro de Ouro? Bem, vou te mostrar o que é um Cavaleiro de Ouro.

Grekus ergue o braço direito para cima, aponta o dedo para o céu, uma luz sai dele e atravessa o telhado causando um pequeno estrago, mas quase no mesmo instante um estrondo muito forte estoura o telhado, dela desce a Caixa da Armadura de Capricórnio, Grekus puxa a corrente da caixa e ela se abre revelando a Armadura de Capricórnio, todo o galpão se ilumina, como se o Sol estivesse nascido, a armadura se desmonta e vai na direção de Grekus e começa se conectar a ele: pernas, cintura, braços, peitoral e elmo.
Mertus observa e no fundo fica com receio de enfrentar Grekus. A armadura de Ouro brilha e Grekus diz:
- Está preparado Mertus?

O ex-cavaleiro de prata fica com raiva e fala em voz alta:
- Que comece a batalha dos mil dias!

Porém, Grekus balança a cabeça negativamente e fala:
- Tem razão, quando dois Cavaleiros de Ouro lutam, a batalha pode durar até mil dias. Mas não essa, não você...

Mertus fica furioso e avança com uma super velocidade para cima de Grekus desferindo socos e chutes, Grekus se esquiva deles, mas um chute o acerta e o joga contra a parede, o impacto é tão forte que ele a atravessa saindo para fora do galpão. Mertus não perde tempo e lança uma rajada de energia em Grekus que o acerta em cheio o jogando ainda mais longe, Mertus sai para fora do galpão sorrindo e diz:
- Realmente não vai levar mil dias...

Grekus se levanta, parece que não aconteceu nada, ele observa Mertus e pensa:
- Como eu suspeitava, parece que há algo segurando a Armadura de Ouro, um cosmo escondido e muito distante. A armadura quer se desconectar, mas não consegue.

Nesse momento Mertus lança outra rajada de energia, Grekus a segura com as duas mãos, Mertus faz surgir uma rosa vermelha de sua mão direita e diz:
- Você conhece as rosas piranhas da Armadura de Peixes? Espero que sim, pois elas vão te mandar para o inferno!

Grekus diz:
- Se eu fosse você, tomaria cuidado com essa rosa.

Mertus fica em dúvida, olha para a mão, e ela está gotejando sangue, ele não entende, sua visão começa a embaçar e seu joelho esquerdo vai ao chão. Mesmo zonzo, Mertus se levanta e começa a concentrar sua energia, rosas surgem ao seu redor e ele se prepara para soltar a técnica "Rosas Piranhas", mas sem perceber Grekus surge em sua frente com o braço direito levantado e lança seu poderoso:
- Excalibur!

Com movimento de corte de cima para baixo, um feixe de luz atravessa não Mertus, ou a armadura, mas sim, as chamas negras que o envolve. Com isso, a armadura começa a ficar dourada, e as chamas começam a diminuir. A armadura se solta de Mertus, que exclama:
- Por que? Por que?

Toda armadura sai do corpo do ex-cavaleiro de prata e começa a se unir formando o símbolo da constelação de Peixe, toda a área se ilumina com o brilho do ouro, Mertus caí de joelhos no chão, muito fraco e indignado, e pergunta:
- O que está acontecendo comigo?

Grekus responde:
- Você ainda não entendeu, não é? Se você aplicasse o golpe Rosas Piranhas, teria morrido devido ao veneno das rosas. O Cavaleiro de Peixes tem tanto contato com o veneno das rosas que até o próprio sangue se torna venenoso. Ao tocar na rosa, você foi envenenado e como você não é um Cavaleiro de Ouro, foi a maneira que a armadura encontrou para se livrar de você. Fico triste pelo mestre que você teve, pois falhou em te mostrar o que realmente importa, por sorte você não vai morrer, mas, vai me falar como conseguiu utilizar a armadura?

Mertus não acredita no que está acontecendo, porém, ao tentar falar, seus olhos começam a ficar negros e chamas saem deles e também de sua boca, Parece que o cavaleiro está pegando fogo de dentro para fora, Mertus grita e Grekus não sabe o que fazer, os criminosos que estam ali, observando, também começam a pegar fogo e gritam de dor, e todos viram cinzas. Grekus sente que há algum cosmo maligno por trás de tudo que está acontecendo, desde o início parecia que alguém das sombras estava manipulando tudo.Ao se aproximar da Armadura de Peixes, sua armadura e a Armadura de Peixes começam a ressoar, parece que as armaduras estão se comunicando, Grekus abre a mão, e um artefato surge, é similar a uma bússola, é a Rosa dos Ventos. O ponteiro do objeto aponta para o norte e Grekus pensa:
- Por que está apontando para o norte? Era para apontar onde está a armadura, ela está na minha frente...

A Armadura de Peixes começa a ressoar ainda mais, e Grekus não entende o que isso quer dizer, porém uma lembrança vem em sua mente, uma lembrança de sua infância, quando pela primeira vez ao se aproximar da Armadura de Capricórnio, ela também ressoou. Então, ele entende, a armadura havia escolhido alguém. No início da madrugada, Grekus segue a Rosa dos Ventos e começa a entender o porquê ela estava tão confusa, em alguns momentos aponta para a armadura e outro para o escolhido, porém, agora a "bússola" está correta, o cavaleiro chega em um estabelecimento, o local aparenta ter lutas clandestinas, e está lotado, no meio do local há uma espécie de octógono. Grekus começa a andar no meio das pessoas com a Rosa dos Ventos na mão, ao parar percebe que o ponteiro aponta na direção da luta que está acontecendo, há uma mulher contra um homem, Grekus fica surpreso pela diferença de tamanho dos adversários, o homem era grande com muitos músculos e a moça era bem menor. O lutador tenta atingir a lutadora, mas não consegue, ela é muito rápida e ágil, em certo momento depois de se esquivar, a garota acerta o adversário com chute na cabeça, o levando a nocaute. Grekus a acha incrível, nesse momento o cavaleiro percebe que a lutadora vencedora... é a garçonete que o ameaçou naquela tarde, e prestando mais atenção..., a Rosa dos Ventos aponta para ela!
Algumas horas depois do lado de fora, a lutadora sai do local onde a luta aconteceu, embora outra luta estivesse acontecendo, ela precisava ir embora. Seu nome é Keiko, apressada, caminha pela rua com o dinheiro da luta guardado na bolsa, quando ouvi a voz de um homem a chamando:
- Hei? Oi! Lembra de mim?

Keiko olha para trás, reconhece o homem e fala com tom de irritação:
- Você é um cara de pau! Depois de bisbilhotar, agora está me seguindo? Vou te dar uma surra!

Grekus responde:
- Calma, calma, vou te explicar tudo...

Porém, Grekus é interrompido por um homem que desce a rua com mais três:
- Keiko, o tempo acabou, você tem que me pagar três aluguéis agora! Se não, você e seu pai vão ter que cair fora.

Keiko responde:
- Tenho o dinheiro para dois aluguéis, amanhã vou lutar novamente e o dinheiro é seu.

Mas o homem responde:
- Não, não, não... o combinado era que o pagamento fosse hoje! Por que você não fala para esse idiota pagar para você?

Grekus sorri, o homem não gosta da atitude de Grekus e diz:
- Do que tá rindo imbecil? Sabe de uma coisa, hoje estou a fim de quebrar a cara de idiota.

Ao se posicionar na frente de Grekus, o homem leva um soco no rosto de Keiko, que diz:
- Ele não tem nada haver com isso!

Os três homens vão para cima da garota, Keiko é rápida, desvia de um soco e retribui outro, mas é segurada pelos outros dois, nesse momento Grekus está observando e não entendi nada, Keiko havia dito minutos atrás que daria um soco nele, porém, agora está o defendendo...
O homem que foi nocauteado recobra a consciência e saca um canivete do bolso, vai para cima de Keiko, Grekus vendo tudo isso acha melhor acabar com aquela bagunça, ergue seu punho direito, concentra energia nele e golpeia o chão, o impacto é tão forte que todos são jogados para cima, por volta de um metro do chão, o asfalto em volta fica todo rachado, ao caírem todos olham para Grekus, que ainda está com o punho no chão, os homens fogem aterrorizados e Keiko permanece caída e de olhos arregalados, Keiko assustada pergunta:
- Quem é você? Como fez isso?

Grekus responde:
- Finalmente não me chamou de idiota, isso já é um avanço.

O Cavaleiro de Ouro estende a mão para Keiko que ainda está no chão:
- Meu nome é Grekus e sou um Cavaleiro de Atena. E seu nome é Keiko, não é?

Keiko fica espantada e se levanta segurando a mão de Keiko, a garota já havia ouvido falar de Atena, seu pai lhe contou muitas histórias sobre. Grekus percebe que algumas luzes se acendem na vizinhança e pergunta:
- Será que podemos conversar em outro lugar? Acho que chamamos atenção.

Minutos depois estão no fundo da casa de Keiko, uma casa simples, com muro e portão bem baixos, paredes sem pintura, Grekus percebe que Keiko não está em boa situação financeira, por algum motivo, tinha dois trabalhos e ainda fazia lutas clandestinas. Keiko explica:
- Meu pai sempre contou histórias sobre os cavaleiros de Atena, sempre duvidei... mas, depois que vi... o que fez...

Grekus sorri e responde:
- Eu poderia tentar explicar de várias maneiras, mas, acho mais fácil assim!

O cavaleiro aponta o dedo para o céu, um feixe de luz sai até as nuvens e como um trovão a urna da armadura surge. Keiko não acredita no que vê, parece o sol brilhando em plena noite, a garota percebe as formas e linhas na urna e pergunta:
- Você é um Cavaleiro de Ouro? Você é o Cavaleiro de Peixes?

Grekus responde:
- Logo você vai descobrir porque estou aqui, quero que você faça uma coisa, toque a urna.

Grekus pensa:
- Se ela for realmente a escolhida, a armadura irá trajá-la.

Com cuidado, Keiko coloca a mão na urna, de repente luzes começam a sair da urna e ela se abre, a Armadura de Peixes surge, Keiko não entende o que acontece e pergunta:
- O que está acontecendo?

Grekus ao responder:
- Se tudo der certo...

Porém é interrompido, pois Keiko começa a flutuar junto com a Armadura de Peixes, a garota grita de medo:
- AAA!

A armadura se desmonta e começa a se conectar em Keiko: elmo, peitoral, pernas, cintura e braços. Ao voltar ao chão, está trajando a Armadura de Peixes, Keiko sente a energia em todo seu corpo, é uma força que nunca havia sentido, espantada pergunta:
- O que é isso que estou sentindo? Parece que existe uma corrente elétrica em minhas mãos. O que está acontecendo?

Grekus responde:
- Isso é seu cosmo que despertou.

Keike:
- Cosmo?

Grekus explica:
- Cosmo é a energia que todo cavaleiro tem, um pequeno universo dentro de si, quanto mais você treina e se dedica, e se esforça, ele cresce fazendo o guerreiro alcançar o inalcançável, vencer o invencível e superar o insuperável. Um Cavaleiro de Ouro é a proteção de Atena na terra, e você foi escolhida, agora você é a Amazona de Peixes, por isso é necessário que você volte comigo ao Santuário na Grécia.

Keiko olha para as mãos pensativa, e de forma triste e fala:
- Isso é maravilhoso, mas eu não posso aceitar.

Grekus olha com espanto para ela e pergunta:
- O que? Por que ?

Keiko continua:
- Vou te mostrar...

Keiko leva Grekus para dentro de sua casa, ao entrar, observa em volta, embora seja uma casa humilde, o interior é bem arrumado e entrando no quarto, Grekus olha e vê um senhor bem debilitado deitado na cama dormindo, Keiko explica:
- Não posso aceitar, pois tenho que cuidar do meu pai, ele é muito doente, só sou ele e eu nessa vida.

Grekus olha para Keiko e lágrimas escorrem de seus olhos, o Cavaleiro de Ouro finalmente compreende porque Keiko trabalha nos campos de flores, na lanchonete como garçonete e faz lutas clandestinas. Tudo é para cuidar do pai, agora Grekus entende porque a Armadura de Peixes escolheu Keiko, e fala:
- Então... seu pai vem conosco para o Santuário, na Grécia.

Keiko ouvi e pergunta sem acreditar:
- O que? Você disse que meu pai pode ir?

Grekus explica:
- Isso, ele vem junto, tem muita gente que pode ajudar seu pai no Santuário.

A alegria de Keiko é tanta que ela se lança nos braços de Grekus, abraçando-o com força. Surpreendido, o Cavaleiro de Ouro fica completamente vermelho e imóvel como uma estátua. Percebendo a situação, Keiko se afasta rapidamente, agora tão vermelha quanto ele.
Minutos depois, o Cavaleiro de Ouro sai para fora da casa, olha para o céu e começa a se concentrar, começa a procurar um cosmo através de seu cosmo, quem procura está a quilômetros dali, em outro país, esse cosmo está na Grécia e Grekus pedi:
Kiki, Kiki, preciso da sua ajuda...

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