Capítulo 10: Cavaleiros do Zodíaco - Crônicas de Capricórnio
- Grekus venha cominho, tenho que mostrar uma coisa.
Ambos saem e Shunrei fica na casa fazendo o almoço, ao chegar no local o futuro cavaleiro de capricórnio vê uma grande cachoeira e um local muito alto, Shiryu sorri e fala:
- Era Grekus, era aqui que tudo começou, o mestre ancião ficava sentado bem ali, observando o submundo de Hades através da cachoeira.
Essas histórias deixam Grekus maravilhado, seu pai tinha várias histórias de batalhas e ensinamentos, o cavaleiro de libra se aproxima da cachoeira e fala Grekus:
- Filho, preste atenção, você aprenderá como mudar o fluxo da grande Cachoeira de Rozan!
Voltando o tempo atual, na parte superior das celas, Grekus se vira e observa quem está em sua frente, o cavaleiro está trajando uma armadura semelhante a armadura de touro, porém não utiliza um elmo. outra coisa que chama também a atenção é a altura do guerreiro, quase um gigante. O desconhecido diz:
- Não fui eu que fiz isso, porém há muito tempo falo para a eliminarmos. Mas meu mestre achou melhor mantê-la viva para nos trazer informações.
Grekus reflete por um instante:
- Então, Valia estava os ajudando... e a armadura dele é semelhante a de Touro, aquilo que Valia contou, faz sentido.
O desconhecido completa:
- Mas já falei demais, você não terá mais informações, seu caminho termina aqui cavaleiro de capricórnio.
Grekus:
- Então sua armadura é uma réplica gerada por artefatos de Loki?
O desconhecido responde incomodado:
- Réplica? Como ousa falar isso? Vamos ter nossa vingança, você não sabe quem sou, a muito tempo atrás fui enganado pelo santuário assim como Geist.
Grekus:
- Enganado?
O desconhecido:
- Sim, a muito tempo atrás, Saga me mandou para uma missão, naquela época ele enganou todos nós, e perdi minha vida em uma batalha covarde contra Seiya e seus amigos.
Grekus:
- Batalha covarde contra o mestre Seiya? Acho que você já está falando demais cavaleiro!
O desconhecido:
- A muito tempo, esses, que hoje são covardes de ouro, tiveram que lutar juntos contra mim, pois não foram capazes de me derrotar. Mas, graças ao meu mestre, tenho essa nova chance e você será o primeiro a cair Grekus de Capricórnio! Eu, Docrates vou ter minha vingança!
Grekus:
- Docrates?
O cavaleiro se lembra das histórias que ouviu dos seus mestres quando escrevia os livros no santuário, em sua memória vem a história do gigante DOcrates irmão de Cassius, e Grekus pergunta:
Docrates:
- Herói? Não, não, não deve ser o mesmo, meu irmão foi uma vergonha, perdeu a armadura de pegasus e depois fiquei sabendo que morreu na casa de Leão
Grekus responde:
- Seu irmão foi um herói, na batalha das dozes casas, salvou Seiya, enfrentou um cavaleiro de leão sem armadura. Cassius é um herói para nós!
Docrates:
- Já chega! Deveria se preocupar com você mesmo, pois você será o primeiro!
Docrates começa a elevar o cosmo, Grekus sente um grande poder se manifestando e o gigante fica envolto de chamas negras, e avança rapidamente em direção de Grekus, O gigante desferi vários socos tentando atingir Grekus, o cavaleiro de ouros desvia de todos, Docrates tenta atingi-lo com mais um soco, mas o chão é atingido, Grekus salta pra trás e pousou no chão. Docrates eleva ainda mais o cosmo e parte novamente contra o cavaleiro de outro, mas sua velocidade é maior e Grekus é atingido no peito por dos socos, o cavaleiro voa até a parede que cai ao chão.
Docrates cruza os braços e sorri, Grekus se levanta e fala:
- Você foi enganado por Saga, mas muitos foram naquela época, eu mesmo, também não sou simpático a Saga ou até mesmo seu irmão Canon, mas Atena os perdoou e você pode voltar ao lado dela.
Docrates balança a cabeça negativamente e responde:
- Isso é ridículo, ficar do lado de Atena, que tolice. Devido a isso, irei te destruir agora.
Docrates cruza os braços e concentra o cosmo, logo em seguida os abre e aponta Grekus e grita:
- Grande Chifre!
Grekus é atingido em cheio pelo grande poder e é lançado contra um grande paredão, que desmorona sobre o cavaleiro. Docrates sorri, mas logo fica sério, e fala:
- Não é possível!
Grekus se levanta em meio aos escombros, um pouco de sangue escorre de sua cabeça e o cavaleiro diz:
- Todos naquela época foram enganados por Saga, mas você Docrates, tem mais uma chance, por que não luta ao lado de Atena?
Docrates:
- Cale-se! Você já me irritou por hoje, devido a essas bobagens que você falou, vou te apresentar meu maior poder, técnica que todos temem.
Docrates junta os punhos e os levanta sobre a cabeça, o cavaleiro eleva seu cosmo ao máximo e no apace, diz:
- Punho de Hércules!
Grekus cruza os braços em X na frente da cabeça, um grande poder o acerta e explode tudo, fazendo um grande furacão. Toda área fica destruída, Docrates não sente mais a presença do cavaleiro de capricórnio, fica surpreso pelo seu imenso poder, que não se compara ao de antigamente. O gigante comenta?
- Não sobrou nada, hahahaha! Agora basta seguir para eliminar Atena, que parte de nossa vingança será concluída...
Docrates sente um gigantesco cosmo vindo dos escombros e logo em seguida uma grande explosão acontece, centenas de blocos voam para todos os lados, o cavaleiro coloca a mão na frente do rosto para protegê-lo, ao abaixar as mãos, avista Grekus de pé com o cosmo flamejante em torno de si, Docrates diz:
- Isso não é possível? Você recebeu dois poderes máximos, como está vivo ainda?
O cavaleiro de capricórnio está com a expressão fechada e pergunta?
- Você disse, eliminar Atena?
Docrates responde:
- Isso não é da sua conta, já chegou longe demais! O próximo golpe...
Nesse instante, o cavaleiro de capricórnio interrompe Docrates e diz:
- A brincadeira acabou Docrates, você disse eliminar Atena..., então, o que está acontecendo com Atena tem seu envolvimento e de seu mestre seja ele quem for?
Docrates:
- Não devo explicações a você..., logo Atena morrerá!
Grekus:
- Ousa Docrates, sempre tenho uma conduta de analisar meu adversário, com o intuito de não cometer nenhuma injustiça para ele, a muito tempo atrás Shura, aquele que trajou essa armadura cometeu um grave erro ao quase matar Atena quando era apenas um Bebe, e depois disso, ainda, lutou contra seus cavaleiros nas 12 casas, devido a esses fatos, carrego comigo um peso moral de não cometer esses erros, para que minha lâmina não faça injustiças. Mas, devido a essa informação Docrates, creio que essa batalha acabe aqui, te darei uma chance de ir embora e aproveitar sua vida, e vou seguir em frente para eliminar seu mestre.
Docrates:
- O que disse? Você quer que eu vá embora? Você só pode estar louco, deve ter batido com a cabeça ao levar meus golpes, hahahahaha. Você já disse tolices de mais, quem vai acabar com a luta sou eu, prepare-se para morrer seu verme!
Docrates eleva seu cosmo novamente, o deixando ainda mais poderoso e novamente parte para cima de Grekus, o gigante prepara para dar um poderoso soco em Grekus, o cavaleiro de ouro fica imovel até o último segundo, Docrates certo que vai acertá-lo em cheio no rosto até sorri, porém no último segundo a imagem de Grekus fica quase que transparente, devido a sua velocidade extrema, e não é só isso, ao se mover Grekus salta e ainda lança uma lâmina de energia. O cavaleiro de ouro aparece uns 3 metros atrás de Docrates, o gigante está de costos, imóvel, sangue começa a surgir no chão abaixo de Docrates e ao virar-se, com uma expressão incrédula olha para seu braço esquerdo, e seu antebraço não está mais lá, com apenas um movimento, Grekus decepou seu antebraço que agora está no chão, pulsando.
Docrates não acredita e grita:
- AAAAAAAA! Maldito! Não pode ser! Eu estava te vencendo!
Grekus responde:
- Sinto muito Docrates, você foi enganado, alguém mentiu para você ao dizer que teria o nível de um cavaleiro de ouro, não só isso, mas sua amiga também não..., possivelmente aquela chamada Gest, já tenha sido eliminada por Natasha. Agora, vá embora, pois ainda pode sobreviver.
A sangue escorre muito, Docrates com a mão direita apoiada onde havia seu antebraço, responde:
Mesmo com o grave ferimento, Docrates grita e eleva seu cosmo novamente, e vai em direção de Grekus para acertá-lo com seu punho direito.
O cavaleiro de ouro também vai a direção de Docrates, ambos golpes se cruzam no ar, o salão se ilumina por completo, ao baixar o claridade, ambos estão de costas um ao outro em uma distância de 4 metros, Grekus fecha os olhos diz:
- Sinto muito...
Sangue jorra do peito de Docrates, pois a lâmina da excalibur o acertou em cheio, o cavaleiro que havia morrido a muito tempo atrás e que estava ali sem explicação, morre novamente. Grekus está intacto, pois não mentiu sobre a diferença de nível, mesmo Docrates usando técnicas poderosas, tendo um poder drenado pelo artefato do deus Loki para simular uma armadura, seu cosmo não foi desenvolvido o bastante para ser um cavaleiro de ouro.
Grekus olha em volta procurando Valia, ao vê-la, vai até a garota e tenta despertá-la, porém a garota continua desacordada. De repente um grande tremor começa a estremecer todo o local, o cavaleiro se levanta e olha para todos os lados e pensa:
- O que está acontecendo? Por que tudo está tremendo?
O grande salão começa a escurecer. A luz enfraquece cada vez mais. Em poucos segundos, o tremor cessa e não é mais possível enxergar nada, a escuridão toma completamente o local. Por alguns instantes, o ambiente permanece em trevas absolutas. De repente, tudo se ilumina novamente, e Grekus percebe que não está mais no grande salão. Agora, ele se encontra no alto de uma imensa estrutura feita de ametistas, que lembra um grande castelo. Ao olhar para cima, não vê o céu, apenas a escuridão. À sua frente, há três torres, cada uma com um brilho distinto no topo: à esquerda, um brilho azul; à direita, um verde; e, ao centro, um amarelo. Grekus compreende então que está em uma área elevada. O chão sob seus pés também é feito de ametistas. Ao se aproximar do beiral, vê no chão, por volta de 9 metros abaixo, Valia desacordado.
O cavaleiro prepara-se para descer, mas uma luz branca começa a brilhar no alto, é possível sentir um grande cosmo, Grekus nunca havia sentido um cosmo tão grandioso assim, ao menos de Atena. Uma pessoa trajando um manto branco desce levitando vagarosamente, ao chegar ao chão, diz de forma irônica:
- Grekus..., estava te esperando...
Grekus pergunta:
- Me esperando?
Aquele a sua frente diz:
- Sim, não foi fácil te guiar até aqui, mas finalmente chegou.
Grekus:
- Me guiou? Quem é você?
O homem misterioso, sorri e explica:
- Você é muito inteligente, Grekus. Sei como é isso... também sou assim. Você tinha razão, sempre teve. Mas os outros não te levaram a sério, ninguém no Santuário, e muito menos em Asgard. Mesmo com as pistas que deixei, apenas o cavaleiro mais inteligente do Santuário chegou até aqui.
Eu também passei por isso. Há muito tempo, os idiotas que protegiam Hilda não tinham a mesma inteligência que a minha. Por isso, eles estão mortos... e eu..., vivo.
Grekus fica espantado com o que acabou de ouvir e reponde:
- Então..., você é...
O homem eleva o gigante cosmo e fala:
- Sim Grekus, sou eu..., Alberich de Megrez! Ou melhor, ex-cavaleiro de Megrez.
Grekus pensa:
- Assim como Docrates e Geist, Alberich também voltou à vida..., como fez isso ?
Grekus após refletir fiz:
- Não sei como está vivo, porém não tenho tempo para descobrir, como você é o culpado por Atena adoecer, vou acabar com isso agora mesmo!
Grekus abre a palma da mão, justa os dedos e da mão direita e ao levantar o braço diz:
- Excalibur!!!
A lâmina tem a precisão perfeita e vai na direção de Alberich, porém algo inesperado acontece..., no momento que a lâmina se aproxima, Alberich fica translúcido, como um vidro fosco, a lâmina passa entre ele sem causar nenhum dano.
Grekus fica espantado, é a primeira vez a sua lâmina transpassa alguém, mas não causa nenhum dado e o cavaleiro pensa:
- Como ele fez isso? Isso nunca aconteceu?
Alberich:
- O que aconteceu Grekus? Parece que sua Excalibur não funcionou?
Grekus não entende, e se prepara sua mão direita novamente para lançar uma nova lâmina e assim o faz:
- Excalibur!!!
Uma nova lâmina segue em direção de Alberich com auto velocidade, mas novamente o guerreiro fica translúcido e a lâmina não o acerta. O cavaleiro de capricórnio fica inseguro, pois sua principal técnica não funciona. Alberich sorri e diz:
- Grekus, acha mesmo que ia te guiar até aqui e não ia pensar em sua excalibur? Diferente dos outros, não menosprezo seu poder, aliás, acho que sei muito mais sobre o poder da excalibur do que você!
Grekus:
- O que disse?
Alberich:
- Agora Grekus, sentirá o poder de um deus!
Alberich estende a mão esquerda na direção de Grekus, e instantaneamente do chão abaixo de Grekus, surge uma grande carga de energia que sobe, no meio da energia também existem fragmento de ametistas, isso faz com que o cavaleiro seja jogado para cima sendo acertado por energia e pedaços da pedra brilhante. Grekus grita:
- AAAAAAAAAAAAAAAAA!
Após o poder cessar, o cavaleiro vai ao chão com toda a força. deitado ali, sente seu corpo todo dormente, é a primeira vez que é atingido por um poder tão grande.
Alberich caminha lentamente até Grekus e fala:
- Percebe Grekus? Agora não sou um cavaleiro, mas sim um Deus...
Nesse momento, com sua alta velocidade, Grekus aparece na frente de Alberich tentando acertá-lo com sua Excalibur, mas novamente o guerreiro fica trancado e o golpe é em vão. Alberich desaparece e reaparece a 3 metros longe de Grekus e aponta a palma da mão para o cavaleiro de capricórnio, Grekus tenta saltar, mas é em vão, novamente o cavaleiro é atingido pelo poder que vem do chão e o joga para cima rachando o ombro e antebraço da armadura de ouro.
Ao cair no chão Grekus sente seu corpo todo dolorido, mas mesmo assim começa a se levantar lentamente, de pé Grekus diz:
- Se a excalibur não funciona, então, vai ser assim!!!!
Grekus com sua mão esquerda segura seu pulso direito e energiza sua mão direita e lança uma rajada de poder dourado contra Alberich, mas o ex-guerreiro de Megrez neutraliza toda a energia com apenas um dedo, logo em seguida Alberich desaparece, o cavaleiro de ouro olha para direita e depois para esquerda, ao voltar para a direita, Alberich está em sua frente com uma esfera de energia na altura de seu abdômem e a solta, a esfera o atinge e o arrasta para fora da torre, Grekus gira para se livrar da esfera e cai estourando o teto e cai dentro estrutura que está próxima ao chão, a estrutura é semelhante a uma sala com paredes de ametista, o cavaleiro de ouro está no chão sentindo muito dor em seu abdome, cada poder que leva de Alberich, Grekus sente que seu cosmo está mais fraco. Porém, sente que alguém está o sacudindo e fala:
- Acorda Grekus! Acorda!
Grekus olha e fica surpreso em ver Valia, e diz:
- Valia, você está bem?
Valia responde:
- Sim Grekus, mas ousa..., você percebeu as três torres em volta da torre que você estava? No topo de cada a uma pedra de Loki, elas são os artefatos que havia te falado.
Grekus começa a lembrar das torres com um brilho na ponta de cada, e reflete:
- Como não imaginei isso...
Valia:
- Temos que destruí-las, assim você pode vencê-lo
Grekus:
- Temos? Não, não, é muito perigoso você fazer alguma coisa.
Valia:
- Grekus, uma das pedras..., está absorvendo o cosmo de Atena!
Grekus:
O que ?
As dúvidas de Grekus se encaixam e agora as coisas fazem sentido, o cavaleiro reflete:
- Por isso que Atena está naquele estado, um dos artefatos está fazendo isso..., Aliás, se ele tem o poder de Atena, jamais vou conseguir derrotá-lo...
Valia:
- Realmente ele tem o poder de um deus...
Nesse momento Grekus sente uma força o envolvendo e o puxando para cima, de volta a plataforma, Valia observa escondida e cuidadosamente. De volta à plataforma o cavaleiro de ouro está levitando e não consegue se mexer, parece que está acorrentado e Alberich diz:
- Grekus, que vergonha... se escondendo! Mas não importa, antes de começar o ritual, vou te mostrar uma coisa.
Alberich aproxima as mãos e cria uma esfera, ele a solta e a própria começa a flutuar ficando imovel, uma imagem começa a surgir, como se fosse um vídeo passando, parece a visão de alguém que está andando em algum local. Enquanto isso acontece, Alberich começa a explicar:
- Tenho que te agradecer Grekus, se não fosse você nunca teria conseguido meu poder, utilizou muito bem a Rosa dos Ventos.
O cavaleiro de ouro fica surpreso e pergunta?
- Rosa dos Ventos? Como assim?
ALberich:
- Até que foi fácil fazer você encontrar a Rosa dos Ventos.
Grekus responde:
- Isso não faz sentido, a Rosa dos Ventos é um artefato do Santuário.
Alberich sorri:
- Isso é o que você pensa, depois que confundi as armaduras de ouro e fiz com que elas procurassem seus escolhidos, sabia que você correria atrás delas, quando você coloca uma ideia na cabeça, não a mais ninguém que atire. então, foi necessário apenas colocar a Rosa dos Ventos no seu caminho...
Grekus interrompe Alberich e diz:
- Meu mestres falaram que você era um cavaleiro sem honra, agora entendo..., quer inventar que tenho culpa!
Alberich:
- Grekus, sei que é difícil de aceitar, mas você é um dos responsáveis pelo estado atual de Atena.
Grekus se exalta e fiz:
- Cale a boca!
Alberich sorri e fala:
- Grekus..., quantas vezes você levou a Rosa dos Ventos para Atena?
Grekus sente um frio na espinha e pensa?
- Não pode ser, será que a Rosa dos Ventos fez mal à Atena?
Alberich:
- Toda vez que você levava a Rosa do Vento a Atena, a adaga era usada?
Grekus pensa:
- Adaga?
Alberich:
- Sim Grekus, a adaga que roubava o cosmo de Atena para mim.
Grekus:
- Mas como você pode?... pode?...a não ser que... você tenha um infiltrado no Santuário!
Alberich:
- Hahaha, exato! Uma menina desprotegida e acolhida, pode não ser inofensiva...
Grekus começa a pensar nos momentos em que Atena utilizou o punhal, e se sente culpado. Porém, em sua mente vem a imagem de uma pessoa que pode ser o infiltrado..., mas algo tira sua atenção, a imagem da esfera se aproxima dos aposentos de Atena, Grekus pensa:
- Essa é a porta dos aposentos de Atena...
Não é possível ouvir nada do que é mostrado na esfera, apenas observar a visão de alguém. Agora a porta do aposento de Atena se abre e é possível observar Kiki recebendo uma pessoa, a pessoa recebida fala algo ao cavaleiro de ouro, e o cavaleiro de áries sai do aposento. Grekus vê isso e grita:
- Kiki não! Não daia dai seu idiota!
Alberiuch:
- Silêncio, ele não pode ouvir!
Grekus fecha os olhos e tenta encontrar o cosmo de Kiki, mas não é possível, uma das pedras de Loki neutraliza a busca, Novamente Alberich fala:
- Não adianta Grekus, agora preste atenção.
Grekus olha novamente para a esfera. A pessoa misteriosa fecha a porta dupla e caminha até o lado esquerdo da cama onde Atena está deitada. Tudo isso é possível observar pela visão dela. Agora, é possível ver que a figura puxa uma adaga, a mesma que Saga usou para tentar matar Atena quando ela ainda era criança, a mesma com que finalmente conseguiu matá-la para que ela pudesse ir ao submundo de Hades.
Neste momento, Grekus se desespera e tenta de todas as formas se soltar. O cavaleiro grita:
- Não! Maldito! Me solta!
A pessoa segura o cabo da adapa com as duas mãos, a ergue preparando para golpear Atena. Alberich olha para Grekus diz:
- Veja..., está esperando apenas o meu comando para matar Atena!
Grekus tenta de todas as formas sair do poder que te prende. e Alberich sorri, porém, algo chama a atenção do Cavaleiro de Outro, a pessoa oculta abaixa as mãos vagarosamente e olha para seu peito direito, e percebe um ferimento, ao colocar a mão, sangue começa a escorrer, a pessoa se vira e olha para o espelho que está na sua frente, agora ele está quebrado, neste momento Gregos vê através do espelho o reflexo da pessoa que segura o punhal, Raly a acompanhante de Atena, é a infiltrada que vem ajudando Alberich, mas Alberich também está surpreso e também não entende o que está acontecendo e diz:
- O que ela está fazendo?
Utilizando o poder da pedra de Loki, Alberich dá o comando para Raly:
- Mate Atena!
Raly olha para o espelho e percebe que a uma rosa vermelha está cravada no espelho, então, ela entende que a rosa atravessou seu coração e acertou o espelho, Raly solta a adaga, em seguida Raly vai ao chão morta, mas ao cair, é possível ver Keiko a Amazona de Ouro parada na porta com a mão estendida, devido ao lançar de sua Rosa. Graças a Keiko Atena permanece segura e a esfera explode, Alberich não acredita no que vê, e Grekus sorri diz aliviado:
- Que ironia!
Alberich olha por cima dos ombros e diz:
- Ironia?
Grekus:
- Sim, um dos escolhidos salvou Atena...
Alberich:
- O poder de Atena ainda está sendo absolvido, só ia antecipar sua morte, mas logo ela estará morta , mas antes preciso...
Alberich é interrompido... Nem ele, nem Greus perceberam que, enquanto tudo acontecia, Valia havia subido na torre da direita. Ela ergue a Pedra de Loki e, interrompendo Alberich, grita:
- Minha irmã morreu por sua causa... agora você vai pagar!
Valia lança a pedra de cima da torre, a própria se quebra em centenas de pedaços ao tocar o chão, sem saber, a pedra que foi quebra é aquela que faz cópias das armaduras e poder. Alberich grita furioso:
- Não! O que você fez?
Alberich fica fora de si, não percebe que solta Grekus, o cavaleiro de outro cai no chão enfraquecido, Alberich fala:
- Chegou a hora de morrer Valia!
O ex guerreiro de Megrez energiza a mão esquerda e se prepara para lançar uma carga de energia em Valia, Grekus levanta a cabeça e vê tudo aquilo acontecendo, e percebe o grande poder que Valia receberá e pensa:
- Isso será o fiz dela!
Alberich lança o poder, e em milésimos antes Grekus eleva seu cosmo e aumente sua velocidade, o cavaleiro de ouro pega Valia com a braço esquerdo e se joga junto para o chão metros abaixo, a energia passa e explode no teto semelhante às estrelas, porém, ao cair, Grekus tenta amortecer a queda com seu braço direito, mas seu braço quebra ao apoiar no chão, e ambos caem. Enquanto isso, Alberich ergue os braços e começa a trazer para si os pedaços da pedra de Loki, mesmo o artefato em pedaços ele começa a uni-los e diz:
- Vou conseguir unir todos os pedaços...
No chão, Grekus e Valia se levantam e a garota diz:
- Seu braço, sinto muito...
Grekus:
- Você destruiu uma delas..., preciso destruir as outras duas...
Valia:
- Como? É tudo minha culpa...
Grekus diz:
- Tenho um plano, mas você tem que achar um jeito de sair daqui... procurar Natasha e trazer a Amazona de Ouro Shina aqui, se outros cavaleiros encontrarem Alberich, ele não terá chance.
Valia:
- Mas, e você?
Grekus:
- Vou ganhar tempo..., mas preciso que você ache Natasha e Shina.
Valia olha para Grekus, e confirma com a cabeça e sai correndo entre as ametistas que tem ali. Grekus sente sua consciência pesada, pois mentiu para Valia, porém, é muito perigoso ela ficar ali, pois Alberich irá procurá-la.
Alberich coloca cuidadosamente a pedra montada com todos os pedaços na torre em que estava, Alberich se move para a grande torre e começa a sentir onde está Valia, mas Grekus reaparece na sua frente. Alberich vê seu braço e pergunta?
- Valeu a pena se sacrificar por Valia? Olha seu braço, todas as chances que você tinha acabaram... quantas vezes salvou minha sobrinha?
Grekus responde:
- A coisas que não tem como explicar a um cavaleiro sem honra...
Alberich com expressão séria diz:
- Já tenho um poder de um deus, depois que pegar sua excalibur, vou ter o poder de viajar por universos, realizadas e o passado, quando fizer isso, vou moldar esse mundo da forma que quiser, serei soberano, serei o alfa!
Grekus pensa:
- Viagem ao passodo? Alberich está cada vez mais louco, mesmo meu braço esquerdo não tendo a mesma precisão do braço direito, não posso errar...
Grekus levanta o braço esquerdo, com a palma da mão reta e dedos juntos, aparentemente semelhante quando lança Excalibur. Alberich sério expressa:
- Você sabe que isso não funciona! Quer fazer a mesma coisa e ter resultados diferentes?
Grekus fecha os olhos e grita:
- Espada de luz!
O cavaleiro de ouro mantém seu braço erguido, o braço se ilumina espalhando uma grande luminosidade por todo o local. A luz é tão forte que Alberich não consegue enxergar mais nada por alguns segundos, essa técnica tem o objetivo de deixar o oponente sem visão por alguns segundos.
Alberich está posicionado na frente de uma das torres, a torre do centro, já a torre da esquerda está livre, Grekus concentra seu cosmo e diz em pensamento:
- Por favor, cosmo, só mais um milagre...
Grekus lança sua lâmina com a mão esquerda, parte da laminha vai na direção de Alberich que novamente fica translúcido, a luminosidade se apaga e ao perceber isso, Alberich aparece na frente de Grekus, pega o cavaleiro pelo pescoço, o levanta e o joga no chão, ametistas se quebram e o formato de Grekus se faz no chão.
Alberich irritado diz:
- Essa foi a sua última lâmina cavaleiro...
Alberich começa a pisar vagarosamente na mão esquerda de Grekus, mas senti um tremor em todo o local, Alberich começa a olhar em volta e o céu escuro e estrelado começa a desaparecer, é possível ver um grande teto de terra, como uma grande caverna, pedras e jatos de água começa a surgir, as ametistas começam a desmoronar, torres começa a desabar. O ex cavaleiro de Magrez pergunta:
- O que está acontecendo?
Ao virar para a as torres com os dois artefatos, ambos estão cortados, Alberich sente um frio na espinha e rapidamente aparece na pedra do meio, metade da pedra foi cortada e o mesmo aconteceu com a que está do lado esquerdo, em sua mente vem a imagem da lâmina de Grekus, Alberich percebe que Grekus não mirou nele, mas sim nas pedras...
Alberich começa a olhar para os pedaços e diz:
- Não, não, não...
Nesse momento no Santuário, quase todos os Cavaleiros de Ouro estão no aposento de Atena, do lado de fora do grande salão estão vários cavaleiros de prata e bronze, todos preocupados com o atentado que Atena havia sofrido.
O corpo de Raly foi retirado dali, Marin abraça Keiko, que chora , pois tudo aquilo a deixou em estado de choque. Todos ali estão orgulhosos de Keiko, mas ao mesmo tempo confusos, pois não entendem porque Raly fez aquilo. Porém, todos começam a perceber que o cosmo de Atena está queimando, cosmo que alguns minutos antes estava muito fraco, Seiya se aproxima e fala:
- Atena..., Atena...
Todos ficam olhando, Atena que está deitada abre os olhos, aquilo parece um milagre e todos não acreditam no que está acontecendo. Mas Atena não responde, senta na cama e se levanta, todos ali ficam espantados, o mestre do santuário Shiryu pergunta:
- Atena...Você... Você está bem?
Atena começa a caminhar em direção da grande sacada de seu quarto, ao sair ela se ajoelha e começa a orar, o grande cosmo de Atena se expande e se espalha ao redor, todos ali ficam em genuflexão, aqueles que estão do lado de fora veem e sentem Atena e também ficam em posição de genuflexão. O cosmo de Atena volta a brilhar, graças à quebra das pedras de Loki.
Voltando as celas de Asgard, Grekus está deitado de barriga para baixo no chão, quase sem forças, porém sente o cosmo de Atena ressurgir, Grekus pensa:
- Atena voltou...
Grekus sorri e completa:
- Agora nada mais importa... minha missão foi cumprida.
Alberich fica imovel e sente o cosmo de Atena aumentando, a pedra do meio absorvia o cosmo de Atena e o transferia para Alberich, já a pedra da esquerda mudava a realizada e ocultava os cosmos dentro das celas. A quebra das duas pedras faz com que o cosmo de Atena para de ser drenado, já o cosmos de dentro da cela começam ser notados por todos que estão estão em Asgard, nas montanhas, soldados e cavaleiros procuram Natasha e Grekus, nesse momento Shina que ali também está, para, e começa a sentir um cosmo poderoso, também sente cosmos muitos fracos e diz:
- Grekus!
Grekus está no chão, e tudo está desmoronando... o cavaleiro pensa:
- Espero que Valia tenha conseguido achar Natasha...e tenham fugido...
Alberich procura as partes dos artefatos que foram quebrados, quando terminar, pensa em fugir para preparar um novo plano, pois acha melhor não enfrentar outros cavaleiros de ouro. No mesmo momento, um grande cosmo fica em torno de Grekus no chão, o cosmo diz diretamente para seu cosmo:
- Grekus, Grekus, Grekus...
Grekus abre os olhos e percebe que o cosmo que fala com sigo é de Atena:
- Grekus, o que está fazendo? Você tem que voltar para o Santuário...
Através do cosmo Grekus responde:
- Me desculpe Atena, não tenho mais forças..., mas o importante é você estar salva...
Atena responde:
- Agora que temos quase todos os Cavaleiros de Ouro reunidos, você quer desistir? Você é um Cavaleiro de Ouro, um Cavaleiro de Atena, acredite Grekus! Levante-se! Levante-se!
Grekus reflete:
- Tem razão..., não posso desistir assim...
Grekus firma os braços no chão e começa a se levantar, alguns pedaços de sua armadura caem, devido aos poderes levados de Alberich, elmo e ombro direito caem e se quebram, seu peitoral está rachado, assim como as proteções das pernas, agora firma o pé direito no chão e se leva com dificuldade, quase cai.., mas se firma.
Alberich levita com os pedaços das pedras que estão protegidas por esferas de energia, assim o ex -cavaleiro de Merges fica a quase 6 metro acima de Grekus na diagonal. Alberich sente o cosmo fraco de Grekus e se vira e diz:
- Você atrapalhou meu plano hoje, mas vou voltar para me vingar de Atena e de todos, mas antes vou eliminar você..., isso será minha vitória cavaleiro!
Alberich estende a mão esquerda em direção a Grekus, é possível perceber que Alberich já começa a perder o cosmo também, possivelmente devido a quebra das pedras, o ex cavaleiro de Megras começa a queimar o cosmo. Nesse momento Grekus não sabe muito bem o que fazer, mas um cosmo fala diretamente a ele:
- Ouça Grekus!
Grekus responde:
- Pai?
Shiryu fala:
- Preste atenção Grekus..., reverta o fluxo da cachoeira! Reverta o fluxo da cachoeira Grekus!
Grekus entende seu mestre, aliás, seu pai e responde:
- Entendi..., pai!
Grekus posiciona suas pernas, fecha o punho esquerdo e puxa o braço para trás, fecha os olhos e se concentra, o cavaleiro de ouro sente o cosmo de Atena junto ao seu, seu cosmo começa a queimar. Alberich sente o cosmo e sorri, porém, algo começa a tirar sua atenção, ele houve alguém orando, uma oração que já o incomodou outra vez, ele reflete:
- Que oração é essa? Novamente essa oração me atrapalhando...
Grekus houve também. Ele sabe quem é, a pessoa que sempre reza por ele desde sua infância, que ora por ele em todas as suas missões, que sempre o espera... É sua mãe. Em todas as batalhas de Grekus, Shunrei reza por ele.
As lágrimas começam a rolar pelo rosto de Grekus, e o cavaleiro reflete:
- Minha mãe está rezando por mim... posso ouvi-lá... não posso morrer aqui. Eu tenho que voltar!
Grekus eleva seu cosmo como nunca antes. Alberich, surpreso com tanto poder, decide que é melhor atacar, e diz:
Adeus, Grekus!
Alberich novamente vai executar seu golpe mais poderoso, o chão abaixo de Grekus brilha e o grande poder surge do chão, porém desta vez Grekus é muito rápido, tão rápido que o cavaleiro aparece na metade da distância de que está Alberich, Grekus grita:
- Eleve-se, cosmo!
Cavaleiro de Ouro prepara seu braço esquerdo e explode seu cosmo e grita:
- Cólera do Dragão!
Grekus faz o movimento para acertar Alberich com o punho, e um gigantesco Dragão surge indo na direção de Alberich, o ex cavaleiro e Mergrez coloca as duas mãos na frente para se defender e pensa:
- Como ele sabe esse golpe ? Não acredito!
Alberich fica nas mandíbulas de um grande dragão verde chines, a energia é tanta que leva Alberich para o teto e começa a empurrá lo, a força é tanta que um buraco começa a ser formado, Alberich força sua energia para defesa enquanto é levado para cima, os artefatos são soltos e ficam para trás, a força do dragão é poderosa e o punho esquerdo de Grekus quebra a defesa do falso deus, e atinge o coração de Alberich, nesse momento o poder rompe a superfície como um vulcão entrando em erupção, o grande dragão sobe ao céu.
Todos que estão próximo do local veem o grande poder, Shina e os guerreiros de Asgard ficam espantados com aquela visão. Grekus recolhe o punho e o Grande Dragão desaparece, agora Grekus e Alberich começam a cair do céu, Alberich cai no topo de uma montanha congelada, Grekus cai 3 metros abaixo, os tremores continuam e todos começam a ir em direção da queda, Alberich se levanta vagarosamente e seu ferimento no peito começa a se fechar lentamente, ele não acredita como foi atingido dessa forma e reflete:
- Como não pensei nisso? Ele voltou quantas vezes? Quantas vezes ele se levantou?
Alberich sente o cosmos se aproximando, inclusive um de Ouro e decide ir embora logo, para em outro momento derrubar seus inimigos e concluir seu plano. Porém, Alberich sente um cosmo próximo, um cosmo que ele sentiu desde o início, um cosmo que agora é um tormento, ao se virar, Grekus está de pé, por volta de três metros abaixo da ladeira, com braço esquerdo levantado, o Cavaleiro de Capricórnio está feliz com a elevação onde Alberich está, pois Grekus sempre se contém ao lançar suas lâminas, já que pode acertar um inocente, porém não desta vez, pois atrás de Alberich só existe o céu, Grekus queima seu cosmo e diz:
- Sinta o peso da espada da justiça Alberich!
Alberich responde suplicando:
- Não faça isso Grekus por favor...
Grekus explode seu cosmo e grita:
- Excalibur!
Um grande poder sai das mãos de Grekus, mas não como uma lâmina, mas como uma parede de energia rumo ao céu mas acertando Alberich, o falso deus começa a ser desintegrado, suas pernas, mãos, corpo e cabeça desaparecem, o cavaleiro sem honra é vencido por Grekus. Os tremores continuam, Shina, os Guerreiros de Asgard e soldados se aproximam das montanhas, porém, todo o chão em volta das montanhas começam a descer, o poder das pedras de Loki, davam sustentação a toda estrutura construída por Alberich, mas com a destruição delas, algumas montanhas começam a descer. Grekus está esgotado, o cavaleiro olha em volta e tenta ir até o grande túnel que se formou devido ao Cólera do Dragão, pois Natasha e Valia estão nas celas ainda, ao tentar andar, sua pernas não obedecem devido a seu esgotamento e o cavaleiro cai de joelhos no chão, porém tudo começa a desabar, mas montanhas que estão por volta de 10 metros de Grekus, começam a afundar em efeito dominó, o túnel começa a desaparecer devido ao deslizamento que se aproxima e vai atingir o cavaleiro de ouro. Shina ao longe, vê Grekus de joelhos e percebe que algo não está normal, percebe que ele será soterrado, a amazona de ouro corre em direção ao deslizamento e salta sobre as pedras com grande velocidade, ao alcançar Grekus ele diz:
- Temos que salvar Natasha e Valia...
Shina percebe que Grekus está tão ferido e esgotado, que não consegue ficar em pé, sua armadura está com várias rachaduras e partes faltam, a amazona fica orgulhosa do cavaleiro que Grekus se transformou, com todos as feridas ainda pensa em suas amigas, mas eles não têm tempo e ela fala:
- Primeiro temos sair daqui
Shina pega o braço de Grekus e passa por cima de sua começa, ao fazer isso o cavaleiro fala com voz de dor:
- Ai, meu braço está quebrado!
Shina:
- Agora, vai assim mesmo...
Shina segura o Grekus pela cintura e salta para pedra que está descendo, ela ve outra pedra e pula para alcançá-la, o local em que chega é tragado pela terra, e uma erupção de lava acontece, a guerreira eleva seu cosmo e salta rapidamente para as próximas pedras, chegando onde o deslizamento não os alcança. Shina o coloca sentado embaixo de uma árvore, pois mesmo sendo dia, está frio e a neve cai levemente, a muita poeira com neve, já que o deslizamento foi muito extenso.
Frodi de Gullinbursti e Sigmund de Grani são os primeiros a chegarem, em seguidas vários soldados, o cavaleiro de Grani pergunta:
- Vocês estão bem?
Shina balança a cabeça positivamente e diz:
- Grekus está esgotado, mas vai ficar bem...
Frodi pergunta:
- O que foi aquilo? Quem era aquele que foi atingido?
Grekus tenta se levantar e diz:
- Temos que ir... atrás de Natasha e Valia, elas estão lá...
Mas logo em seguida o cavaleiro de capricórnio desce ao chão com seu joelho direito, Shina o repreende:
- Não faça isso Grekus! Fique aqui, vou buscá-las!
Frodi diz:
- Acho que não será necessário...
Todos olham em direção das montanhas de gelo que deslizaram. é possível ver duas pessoas vindo lentamente, Grekus ergue a cabeça e vê Valia ajudando Natasha a andar, vindo no meio de toda a neve e poeira. Grekus sente um alívio, e se levanta vagarosamente, é colocado nelas capas para protegê-las, ao se aproximarem de Grekus, Valia o abraça e o cavaleiro de ouro faz uma cara de dor e fala:
- Ai, ai, ai, meu braço...
Valia leva um susto e o solta, e diz:
- Ai, desculpa... esqueci do seu braço.
Grekus sorri e fala:
- Tranquilo..., que bom que vocês estão bem.
O cavaleiro de ouro continua:
- Frodi, aquele que foi atingido, era Alberich!
Frodi espantado pergunta:
- Alberich? Como ele pode estar vivo? Isso não faz sentido...
Natasha responde:
- Faz sim, aqui estão as respostas.
Ela joga nas mãos de Frodi um livro, ele olha para o diário e abri e primeira página e lê:
- Alberich.
Natasha explica:
- Li algumas coisas, aí estão todas as respostas.
Grani pergunta:
- Como Valia conseguiu chegar onde vocês estavam?
Natasha olha para Grekus, e o cavaleiro fala:
- Valia foi ameaçada por Alberich, ele matou sua mãe também...
Natasha completa:
- A irmã de Valia, Raly, também era ameaçada...
Grani se espanta:
- Sua irmã? Mas ela não tinha morrido?
Valia fala:
- Ela estava viva, mas..., morreu...
Grekus:
- Sinto muito Valia, porém, a partir de hoje nunca mais alguém fará mal a você. Também, vamos falar para Atena enviar o corpo de sua irmã para ser velado em Asgard.
Grekus se vira e pergunta para Frodi:
- Esse diário é muito importante, um dia, gostaria de lê-lo. se vocês permitirem.
Frodi responde:
- Logo enviamos para você.
Grekus confirma com a cabeça, Grani vendo o estado do Cavaleiro de Ouro fala:
- Vamos para o Palácio, temos que cuidar dos ferimentos de todos.
Shina diz para Grekus:
- Não podemos demorar Grekus, você está nove dias fora do Santuário.
Grekus:
- Nove dias? Como pode ter passado tanto tempo?
Shina:
- O tempo é diferente em outras realizadas...
Grekus:
- Nossa, tô ferrado...
Desta forma todos vão para o Palácio Valhala, os ferimentos são cuidados e o braço de Grekus é imobilizado, também comem, pois estão famintos. No palácio está Agas, que irá embora com Grekus e Shina. Ao final do dia Kiki abre um portal ligado ao Santuário, e está na hora da volta, Lufia agradece aos cavaleiros de ouro pela ajuda, Agas se despede de seus irmãos e mãe, pois agora é um Cavaleiro de Atena, também necessário fazer um acompanhamento com Atena para eliminar seu lado obscuro. Shina passa com Agas, e agora só falta Grekus, Natasha e Valia se aproxima e o Cavaleiro de Ouro diz:
- Bem, agora tenho que ir embora...
Valia se aproxima, abraça o cavaleiro e dá um leve beijo em seus lábios, e fala:
- Obrigado por tudo Grekus.
Grekus envergonhado e sorrindo responde:
- Seja feliz, Valia.
Valia se afasta, Natasha se aproxima e fala:
- Pode tirar seu cavalo da chuva, não pense que vou te beijar!
Grekus ri:
- Hahahaha.
Natasha estende a mão e fala:
- Obrigado por me salvar daquela dimensão.
Grekus segura a mão de Natasha a comprimentado e fala:
- Obrigado por lutar contra Geist.
Natasha:
- Não à de que.
Grekus se vira em direção ao portal de Kiki e caminha até ele. O cavaleiro de Capricórnio reflete sobre tudo o que viveu em Asgard: os amigos que conquistou, a experiência que adquiriu, as lições que aprendeu e a vitória de, junto com seus companheiros, ter conseguido salvar Atena.
Com o coração cheio de gratidão, Grekus atravessa o portal, e ele se fecha atrás dele!
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