Capítulo 11: Cavaleiros do Zodíaco - Crônicas de Capricórnio
cadastrado: 2025-05-21 08:20:28
atualizado: 2025-12-06 21:10:43
Já se passaram sete dias desde que a batalha contra Alberich aconteceu, nesse tempo o funeral de Raly aconteceu em Asgard, Atena e praticamente todos os cavaleiros foram até lá, participar da cerimônia, cavaleiros de Ouro, Prata e Bronze prestaram sua homenagem a irmã de Valia. Porém naquele dia, algo chamou atenção de alguns, Grekus não foi, e ao saberem o porque, ficaram ainda mais surpresos, o cavaleiro de capricórnio não foi, pois estava preso.
Grekus havia prometido a seu mestre que voltaria em dois dias, mas no total, voltou em onze, desconsiderando dois dias, o cavaleiro ficou nove dias a mais do combinado. Seu mestre havia falado que para a cada um dia fora do prometido, o cavaleiro de capricórnio ficaria uma semana preso nas celas do santuário, calculando, sessenta e três dias foi a condenação de Grekus. Lógico que Atena, e praticamente o Santuário inteiro gostariam que a condenação fosse desconsiderada, mas Grekus fez questão de cumprí-la, pois não queria vantagens, por ser filho do grande mestre. Shiryu cada vez mais tinha orgulho do homem que seu filho se tornou, porém Shunrei não aceitou em nada a prisão do filho, devido a isso só falará com Shiryu depois que Grekus for libertado.
O Cavaleiro de Ouro mesmo preso, está feliz, tudo acabou bem, o único fato que o entristece é o de não poder ter salvo Raly, mas sabe que Valia, agora poderá ter uma nova vida.
Os dias passam, e Grekus começa a receber visitas: sua mãe, que o vê todos os dias e leva comida; Seiya, que brinca com a situação; Hyoga, que o aconselha e ainda avisa que está de olho nele; Natasha; seu pai, que lhe diz ter muito orgulho; e até mesmo Atena, que o agradece pessoalmente.
Durante a prisão, Grekus por várias vezes conversou com Franco, ele era ex cavaleiro de prata, cavaleiro que estava no incidente que causou a morte dos pais biológicos do cavaleiro de ouro, mas ele não tinha raiva ou algo do tipo do ex cavaleiro, seu pai sempre o aconselhou a não guardar em seu coração ressentimentos, então, Grekus havia o perdoado anos atrás.
Agora Grekus está deitado na cama da cela dormindo, e alguém começa a bater na grade com força, fazendo o acordar com susto, ao observar, diz:
- Tem que ser...
Natasha responde:
- Nossa..., é assim que trata sua melhor amiga?
O cavaleiro de ouro senta na cama e fala:
- Pode tirar sarro, Natasha, vamos lá...
Natasha sorri e diz:
- Que é muito curioso ver você preso, isso é..., hahaha
Natalha joga na cama de Grekus um diário e explica:
- Como tínhamos prometido: Diário de Alberich. Vim visitar meu pai e aproveitei para trazer a você. Não precisa nem agradecer.
Grekus o pega e começa o folheá-lo e responde:
- Obrigado Natasha. Como estão as coisas em Asgard?
Natasha:
- Bem, estamos se recuperando, prestando mais atenção e tentando não deixar as coisas saírem do controle como aconteceu. Valia também está bem, parece que está mais feliz agora.
Grekus:
- Que bom, acho que tudo vai melhorar em Asgard.
Natasha:
- Agora tenho que voltar para Asgard, só gostaria de pedir duas coisas a você:
Primeira, tudo que ler sua Kaly, por favor não fale para Valia
Grekus fica surpreso e olha para o diário e Nastaja continua:
- Segundo, quando terminar de ler, o destrua. Existem informações perigosas neles, é bom que isso fique entre nós.
Grekus confiram com a cabeça e Natasha se vira para sair, mas antes Keiko a amazona de peixes entra no no corredor e pergunta:
- Natasha, como vai?
Natasha sorri e responde:
- Bem Keiko, vim visitar o preso hahaha
Keiko sorri e olha para Grekus, porém antes de deixar o local, Natasha fala:
- Ah! Estava me esquecendo, Grekus, Valia mandou dizer que gostou muito do beijo..., tchauzinho....
Natasha sai e deixa Grekus e Kaiko sozinhos, a Amazona de Peixes olha para o cavaleiro e pergunta:
- Beijo?
Grekus fica vermelho, sorri sem graça e balança a cabeça negativamente, pensado na brincadeira de Natasha e responde:
- É..., é... é uma longa história...
Keiko cruza os braços e com a expressão fechada responde:
- Eu adoro longas histórias....
O Cavaleiro de Ouro mesmo preso, está feliz, tudo acabou bem, o único fato que o entristece é o de não poder ter salvo Raly, mas sabe que Valia, agora poderá ter uma nova vida.
Os dias passam, e Grekus começa a receber visitas: sua mãe, que o vê todos os dias e leva comida; Seiya, que brinca com a situação; Hyoga, que o aconselha e ainda avisa que está de olho nele; Natasha; seu pai, que lhe diz ter muito orgulho; e até mesmo Atena, que o agradece pessoalmente.
Durante a prisão, Grekus por várias vezes conversou com Franco, ele era ex cavaleiro de prata, cavaleiro que estava no incidente que causou a morte dos pais biológicos do cavaleiro de ouro, mas ele não tinha raiva ou algo do tipo do ex cavaleiro, seu pai sempre o aconselhou a não guardar em seu coração ressentimentos, então, Grekus havia o perdoado anos atrás.
Agora Grekus está deitado na cama da cela dormindo, e alguém começa a bater na grade com força, fazendo o acordar com susto, ao observar, diz:
- Tem que ser...
Natasha responde:
- Nossa..., é assim que trata sua melhor amiga?
O cavaleiro de ouro senta na cama e fala:
- Pode tirar sarro, Natasha, vamos lá...
Natasha sorri e diz:
- Que é muito curioso ver você preso, isso é..., hahaha
Natalha joga na cama de Grekus um diário e explica:
- Como tínhamos prometido: Diário de Alberich. Vim visitar meu pai e aproveitei para trazer a você. Não precisa nem agradecer.
Grekus o pega e começa o folheá-lo e responde:
- Obrigado Natasha. Como estão as coisas em Asgard?
Natasha:
- Bem, estamos se recuperando, prestando mais atenção e tentando não deixar as coisas saírem do controle como aconteceu. Valia também está bem, parece que está mais feliz agora.
Grekus:
- Que bom, acho que tudo vai melhorar em Asgard.
Natasha:
- Agora tenho que voltar para Asgard, só gostaria de pedir duas coisas a você:
Primeira, tudo que ler sua Kaly, por favor não fale para Valia
Grekus fica surpreso e olha para o diário e Nastaja continua:
- Segundo, quando terminar de ler, o destrua. Existem informações perigosas neles, é bom que isso fique entre nós.
Grekus confiram com a cabeça e Natasha se vira para sair, mas antes Keiko a amazona de peixes entra no no corredor e pergunta:
- Natasha, como vai?
Natasha sorri e responde:
- Bem Keiko, vim visitar o preso hahaha
Keiko sorri e olha para Grekus, porém antes de deixar o local, Natasha fala:
- Ah! Estava me esquecendo, Grekus, Valia mandou dizer que gostou muito do beijo..., tchauzinho....
Natasha sai e deixa Grekus e Kaiko sozinhos, a Amazona de Peixes olha para o cavaleiro e pergunta:
- Beijo?
Grekus fica vermelho, sorri sem graça e balança a cabeça negativamente, pensado na brincadeira de Natasha e responde:
- É..., é... é uma longa história...
Keiko cruza os braços e com a expressão fechada responde:
- Eu adoro longas histórias....
O cavaleiro de capricórnio contou todos os fatos ocorridos a Keiko, apesar de não ter nada oficial como casal, algo vem acontecendo com os dois. Fingindo entender, Keiko deixa Grekus e o cavaleiro aproveita para começar a leitura do diário de Alberich. Os dias passam e a leitura é concluída, depois de refletir muito, o cavaleiro fala para um dos guardas:
- Ei guarda? Por favor, vá ao grande salão e diga para avisarem o mestre que preciso falar com ele.
O guarda confirma com a cabeça e sai em direção ao grande salão, após algumas horas o grande mestre chega à frente da cela e pergunta:
- Me chamou Grekus?
Grekus está deitado, se levanta rapidamente e responde:
- Sim, pai... quer dizer, mestre. Lembra que eu havia te falado sobre o diário de Alberich?
Shiriyu:
- Sim, lembro.
Grekus continua:
- Natasha trouxe ele, pediu que ninguém mais o lesse e ao terminar, ele também pediu para destruí-lo. Porém, acho que existem coisas que o senhor deveria saber...
Shiryu responde:
- Mas isso não vai contra o que você prometeu?
Grekus:
- Há coisas que tem direito de saber...
Shiryu confirma com a cabeça e se senta no chão, como se fosse meditar e diz:
- Então, estou pronto para ouvir.
Grekus também senta no chão, imitando Shiryu, respira funda e começa a explicar:
- No diário, Alberich começa falando sobre os Irmãos Alberich que viveram a muito tempo atrás, na mesma época que o mestre ancião era jovem. Não diferente do atual Alberich, os irmãos foram criados orientados pelo seu pai a buscar poder e conhecimento. Então, assim cresceram, os irmãos Alberich sempre sonharam em comandar Asgard, mas lógico que Odin nunca os escolhia. Devido a isso, os irmãos traçaram um plano para conquistar Asgard. Cada um deveria encontrar, qualquer poder que os ajudasse, e assim o fizeram.
Depois de muitas viagens e pesquisas, dois deles encontraram informações sobre artefatos do deus Loki: Artefato que poderia absorver o poder de outro deus; outro artefato que poderia replicar armaduras e técnicas, e outro que seria capaz de mudar realidades. Outro irmão conseguiu, através de pesquisas, descobrir que as ametistas poderiam absorver o poder de um ser vivo e armazená-lo em outras ametistas, apenas não descobriu como utilizar essa energia. Também no mesmo período encontrou em uma escavação na Grécia a Rosa dos Ventos.
- Ei guarda? Por favor, vá ao grande salão e diga para avisarem o mestre que preciso falar com ele.
O guarda confirma com a cabeça e sai em direção ao grande salão, após algumas horas o grande mestre chega à frente da cela e pergunta:
- Me chamou Grekus?
Grekus está deitado, se levanta rapidamente e responde:
- Sim, pai... quer dizer, mestre. Lembra que eu havia te falado sobre o diário de Alberich?
Shiriyu:
- Sim, lembro.
Grekus continua:
- Natasha trouxe ele, pediu que ninguém mais o lesse e ao terminar, ele também pediu para destruí-lo. Porém, acho que existem coisas que o senhor deveria saber...
Shiryu responde:
- Mas isso não vai contra o que você prometeu?
Grekus:
- Há coisas que tem direito de saber...
Shiryu confirma com a cabeça e se senta no chão, como se fosse meditar e diz:
- Então, estou pronto para ouvir.
Grekus também senta no chão, imitando Shiryu, respira funda e começa a explicar:
- No diário, Alberich começa falando sobre os Irmãos Alberich que viveram a muito tempo atrás, na mesma época que o mestre ancião era jovem. Não diferente do atual Alberich, os irmãos foram criados orientados pelo seu pai a buscar poder e conhecimento. Então, assim cresceram, os irmãos Alberich sempre sonharam em comandar Asgard, mas lógico que Odin nunca os escolhia. Devido a isso, os irmãos traçaram um plano para conquistar Asgard. Cada um deveria encontrar, qualquer poder que os ajudasse, e assim o fizeram.
Depois de muitas viagens e pesquisas, dois deles encontraram informações sobre artefatos do deus Loki: Artefato que poderia absorver o poder de outro deus; outro artefato que poderia replicar armaduras e técnicas, e outro que seria capaz de mudar realidades. Outro irmão conseguiu, através de pesquisas, descobrir que as ametistas poderiam absorver o poder de um ser vivo e armazená-lo em outras ametistas, apenas não descobriu como utilizar essa energia. Também no mesmo período encontrou em uma escavação na Grécia a Rosa dos Ventos.
Shiryu interrompe e pergunta:
- A Rosa dos Ventos que você utilizou?
Grekus:
- A mesma, mas logo chego nesse ponto para explicar.
Shiryu fala:
- Prossiga.
Grekus:
- Bem, o irmão do meio, era o mais guerreiro, ele criou a técnica Unidade da Natureza, também descobriu pergaminhos antigos que falavam de uma espada lendária, espada que poderia cortar qualquer coisa, não só objetos e coisas do tipo, mas maldições, barreiras de energia até mesmo o espaço tempo e isso chamou sua atenção. Essa espada ficava fincada em uma pedra, e só aquele escolhido pela espada poderia retirá-la, porém depois de centenas de anos, Atena se tornou a guardiã da espada e só Atena poderia dar a espada a um merecedor. Com essas informações em mãos, restou ao irmão do meio achar quem estava com a espada para tomá-la, porém, por algum motivo ele se enganou e foi atrás do cavaleiro errado...
- A Rosa dos Ventos que você utilizou?
Grekus:
- A mesma, mas logo chego nesse ponto para explicar.
Shiryu fala:
- Prossiga.
Grekus:
- Bem, o irmão do meio, era o mais guerreiro, ele criou a técnica Unidade da Natureza, também descobriu pergaminhos antigos que falavam de uma espada lendária, espada que poderia cortar qualquer coisa, não só objetos e coisas do tipo, mas maldições, barreiras de energia até mesmo o espaço tempo e isso chamou sua atenção. Essa espada ficava fincada em uma pedra, e só aquele escolhido pela espada poderia retirá-la, porém depois de centenas de anos, Atena se tornou a guardiã da espada e só Atena poderia dar a espada a um merecedor. Com essas informações em mãos, restou ao irmão do meio achar quem estava com a espada para tomá-la, porém, por algum motivo ele se enganou e foi atrás do cavaleiro errado...
Shiryu interrompe e diz:
- Não! Não pode ser!
- Não! Não pode ser!
Grekus:
- Acho que você já entendeu... ele foi atrás do mestre ancião, ou jovem Dohko.
Shiryu:
- Então, foi por isso que aconteceu aquela batalha!
Grekus:
- Sim, e como sabemos, ele não voltou mais, porém o irmão mais novo pegou todas as pesquisas e anotações dele e percebeu que a morte de seu irmão foi muito vantajosa.
Shiryu:
- Vantajosa, porque vantajosa?
Grekus:
- Porque ele os envenenou em um jantar, dos cinco irmãos, ficou apenas um, mas ele não era tão inteligente e estudioso como os outros, então tudo ficou guardado, foi esse que constituiu família até chegar no Alberich que conhecemos e sua irmã Eira.
Diferente do seu antepassado, Alberich de nossa época era muito inteligente e estudioso, não só isso, mas também um guerreiro. Com posse de todas as informações e estudos de seus antepassados, Alberich conseguiu unir as ametistas com a unidade da natureza.
Foi aí que conseguiu utilizar a unidade da natureza como condutor para utilizar a força vital que absorvia de suas vítimas através das ametistas, depois de vários experimentos em animais, Alberich conseguiu reviver vários deles, então desenvolveu a técnica da ressuscitação, sendo assim, criou uma forma de auto salvamento, se morresse, a unidade da natureza o ressuscitaria.
Shiryu entende e se espanta:
- Foi assim que ele continuou vivo? Na luta que o venci, ele voltou a vida?
Grekus:
- Exato! Ele morreu na batalha, mas foi ressuscitado, raízes o tragaram para a terra e o levaram até as ametistas, localizadas em cavernas, próximas às celas.
Shiryu questiona:
- Então, ele pode estar vivo, ou em processo...
Grekus:
- Não! Pois foi desintegrado, não sobrou nada, Valia sabia disso e me avisou que deveria ser assim.
Continuando, o que me chamou mais atenção foi o fato de Alberich saber sobre o anel de nibelungo, ele sabia que a Hilda estava sendo controlada, mas deixou tudo acontecer, todas as batalhas e as vidas perdidas.
Shiryu fala em tom triste:
- Realmente é lamentável...
Grekus continua:
- A ideia era utilizar os artefatos de Loki para derrubar Hilda, porém, o anel de nibelungo atrapalhou seus planos, e Alberich se tornou o guerreiro Deus de Asgard. No diário, ele achava que poderia agir quase quando os cavaleiros de Atena e Odin estivessem quase no limite, mas morreu.
Não ficou muito claro, mas Alberich demorou anos para voltar, pois quando ressuscitou, muitas batalhas já haviam acabado: Asgard, Poseidon e Hades.
Shiryu se levanta a mão direita e pergunta:
- Algumas coisas não fazem sentido ainda...
Grekus:
- Sim..., mas agora irão fazer..., Alberich ficou oculto, só apareceu para sua irmã e a obrigou a ajudá-lo, ele começou a envolver suas sobrinhas para obter informações sobre Asgard. Ele relata que ficou sabendo também que algumas armaduras de ouro estavam sem seus cavaleiros, e foi nesse momento que começou a projetar seu plano.
Primeiro, ele queria colocar alguém no santuário, e Raly foi a escolhida..., porém, sua mãe não queria e foi contra, mas Alberich a matou afogada. As sobrinhas ficaram a mercê dele, então instruiu Raly a aparecer no SantuaÅ•io como uma garotinha perdida...
Shiryu interrompe e fala desapontado:
- Lembro..., realmente ela apareceu no Santuário dizendo que não tinha onde ficar, infelizmente ele usou de nossa boa vontade e aos poucos, Rally ganhou nossa confiança...
Grekus:
- Infelizmente, desde essa época, Rally mantinha Alberich informado, e ela já estava com a Rosa dos Ventos, e no momento certo a colocou para que eu o descobrisse na sala dos artefatos do Santuário. Possivelmente o livro o onde descreve as Rosas do Ventos, foi também implantada por ela, Alberich já havia entendido que a Excalibur estava comigo e queria seu poder, por isso me colocou para ir atrás das armaduras, e enquanto isso..., Valia ficou em Asgard seguindo as ordens de Alberich sob ameaças.
- Acho que você já entendeu... ele foi atrás do mestre ancião, ou jovem Dohko.
Shiryu:
- Então, foi por isso que aconteceu aquela batalha!
Grekus:
- Sim, e como sabemos, ele não voltou mais, porém o irmão mais novo pegou todas as pesquisas e anotações dele e percebeu que a morte de seu irmão foi muito vantajosa.
Shiryu:
- Vantajosa, porque vantajosa?
Grekus:
- Porque ele os envenenou em um jantar, dos cinco irmãos, ficou apenas um, mas ele não era tão inteligente e estudioso como os outros, então tudo ficou guardado, foi esse que constituiu família até chegar no Alberich que conhecemos e sua irmã Eira.
Diferente do seu antepassado, Alberich de nossa época era muito inteligente e estudioso, não só isso, mas também um guerreiro. Com posse de todas as informações e estudos de seus antepassados, Alberich conseguiu unir as ametistas com a unidade da natureza.
Foi aí que conseguiu utilizar a unidade da natureza como condutor para utilizar a força vital que absorvia de suas vítimas através das ametistas, depois de vários experimentos em animais, Alberich conseguiu reviver vários deles, então desenvolveu a técnica da ressuscitação, sendo assim, criou uma forma de auto salvamento, se morresse, a unidade da natureza o ressuscitaria.
Shiryu entende e se espanta:
- Foi assim que ele continuou vivo? Na luta que o venci, ele voltou a vida?
Grekus:
- Exato! Ele morreu na batalha, mas foi ressuscitado, raízes o tragaram para a terra e o levaram até as ametistas, localizadas em cavernas, próximas às celas.
Shiryu questiona:
- Então, ele pode estar vivo, ou em processo...
Grekus:
- Não! Pois foi desintegrado, não sobrou nada, Valia sabia disso e me avisou que deveria ser assim.
Continuando, o que me chamou mais atenção foi o fato de Alberich saber sobre o anel de nibelungo, ele sabia que a Hilda estava sendo controlada, mas deixou tudo acontecer, todas as batalhas e as vidas perdidas.
Shiryu fala em tom triste:
- Realmente é lamentável...
Grekus continua:
- A ideia era utilizar os artefatos de Loki para derrubar Hilda, porém, o anel de nibelungo atrapalhou seus planos, e Alberich se tornou o guerreiro Deus de Asgard. No diário, ele achava que poderia agir quase quando os cavaleiros de Atena e Odin estivessem quase no limite, mas morreu.
Não ficou muito claro, mas Alberich demorou anos para voltar, pois quando ressuscitou, muitas batalhas já haviam acabado: Asgard, Poseidon e Hades.
Shiryu se levanta a mão direita e pergunta:
- Algumas coisas não fazem sentido ainda...
Grekus:
- Sim..., mas agora irão fazer..., Alberich ficou oculto, só apareceu para sua irmã e a obrigou a ajudá-lo, ele começou a envolver suas sobrinhas para obter informações sobre Asgard. Ele relata que ficou sabendo também que algumas armaduras de ouro estavam sem seus cavaleiros, e foi nesse momento que começou a projetar seu plano.
Primeiro, ele queria colocar alguém no santuário, e Raly foi a escolhida..., porém, sua mãe não queria e foi contra, mas Alberich a matou afogada. As sobrinhas ficaram a mercê dele, então instruiu Raly a aparecer no SantuaÅ•io como uma garotinha perdida...
Shiryu interrompe e fala desapontado:
- Lembro..., realmente ela apareceu no Santuário dizendo que não tinha onde ficar, infelizmente ele usou de nossa boa vontade e aos poucos, Rally ganhou nossa confiança...
Grekus:
- Infelizmente, desde essa época, Rally mantinha Alberich informado, e ela já estava com a Rosa dos Ventos, e no momento certo a colocou para que eu o descobrisse na sala dos artefatos do Santuário. Possivelmente o livro o onde descreve as Rosas do Ventos, foi também implantada por ela, Alberich já havia entendido que a Excalibur estava comigo e queria seu poder, por isso me colocou para ir atrás das armaduras, e enquanto isso..., Valia ficou em Asgard seguindo as ordens de Alberich sob ameaças.
Shiryu interrompe Grekus novamente e se senta novamente no chão e pergunta:
- Gostaria de perguntar uma coisa. Raly fazia isso obrigada?
Grekus fica surpreso com a pergunta e responde:
- Sim..., ela era obrigada.
Shiryu balança a cabeça positivamente e Grekus contínua:
— Existe algo que eu não sabia sobre a Rosa dos Ventos... Quando alguém a utiliza, somente essa pessoa pode usá-la. Isso só muda quando o usuário morre, aí, outro pode assumir.
Shiriyu:
- Como assim?
Grekus:
- É uma regra que não sabia, isso não agradava Alberich, mas ele, mesmo assim, continuou com o plano. Falando sobre a Excalibur, Alberich sabia tudo sobre ela devido aos estudos de seu antepassado, obter a excalibur seria sua última conquista, porem ele precisava de ajuda e através de uma das pedras de Loki ele encontrou almas que estavam com espírito de vingança, guerreiros que morreram e não aceitam a morte, no caso encontrou Gest e Docrates, como Alberich tinha domínio da técnica de ressuscitação, eles foram trazidos de volta. Umas das pedras de Loki foi responsável por deixar as armaduras confusas e buscar seus cavaleiros, nessa época também Gest foi atrás de Mertus e o trouxe para seu lado, Alberich aplicou nele um encanto para controlar a armadura de Peixes. Bem, como sabemos isso não deu muito certo e outra estratégia foi tomada, Geist encantou Fredick através de uma ametista modificada por uma das pedras de Loki, ele fez o mesmo com Agas. Pensaram em fazer o mesmo com Airi, porém Gest percebeu que Fênix estava a protegendo e achou melhor não chamar sua atenção. Outro encanto que atingia os contaminados, foi que em cada confronto entre cavaleiros de ouro que acontecia, a energia de ambos na batalha eram drenadas e com esse poder, as armaduras de Gest e Docrates eram fortalecidas.
Shiryu comenta:
- É uma pena que Alberich utilizava sua inteligência para fazer mal...
Grekus:
- Sim... mas o que mais lamento é o mal que ele fez à Valia, espero que um dia ela esqueça tudo que passou e seja feliz. Pelo menos a justiça foi feita.
Shiryu sorri e ambos ficam em silêncio por alguns segundos, e Grekus diz:
- Bem..., acho que isso é tudo sobre o diário.
Ambos se levantam e Shiryu pergunta:
- Então, vai destruir o diário?
Grekus responde:
- Sim, à informações perigosas aqui, também tenho que cumprir o prometido para Natasha.
Shiryu:
- Ótimo, também acho que é o melhor a se fazer. Agora deve ir, tenho que dar continuidade as rotinas do Santuário.
Grekus:
- Claro!
- É uma pena que Alberich utilizava sua inteligência para fazer mal...
Grekus:
- Sim... mas o que mais lamento é o mal que ele fez à Valia, espero que um dia ela esqueça tudo que passou e seja feliz. Pelo menos a justiça foi feita.
Shiryu sorri e ambos ficam em silêncio por alguns segundos, e Grekus diz:
- Bem..., acho que isso é tudo sobre o diário.
Ambos se levantam e Shiryu pergunta:
- Então, vai destruir o diário?
Grekus responde:
- Sim, à informações perigosas aqui, também tenho que cumprir o prometido para Natasha.
Shiryu:
- Ótimo, também acho que é o melhor a se fazer. Agora deve ir, tenho que dar continuidade as rotinas do Santuário.
Grekus:
- Claro!
Shiryu vira de costa e sai, mas para e antes de sair fala:
- Estou muito orgulhoso de você meu filho.
O grande mestre sai do local, Grekus olha para a janela da cela e sorri sentindo a oração de Atena que naquele momento está fazendo. Horas depois, já no período da noite, Grekus chama um dos guardas e pede para deixá-lo ir perto da lareira que ali existe. O guarda, amigo de Grekus abre a cela, o cavaleiro vai até a lareira carregando o diário de ALberich consigo, na frente da lareira Grekus olha para o diário de Alberich e pensa em todo dor e sofrimento que aquilo causou, mas o que mais o incomoda é o fato da mentira que contou a seu pai, uma mentira sobre Rally. Diferente de Valia, Raly não foi obrigada a fazer nada, tudo foi feito porque quis, tudo para ajudar seu tio, única coisa que pediu foi para deixar sua irmã viva. Esse fato era muito triste, Valia não aguentaria, ela não poderia sofrer mais, por isso Grekus olha para o diário e o joga no fogo. Depois de alguns minutos olhando para o diário virar cinzas, Grekus volta para sua cela com a certeza que esse é o fim do mal de Alberich.
Dias passam e faltando 6 dias apra cumprimir sua pena, um guarda chama Grekus que está fazendo flexões:
- Grekus, Grekus...
Grekus:
- 245, 246...
Guarda fala:
- Atena está te chamando!
Grekus se assusta:
- O que?
E cai de cara no chão, se levanta rapidamente e fala:
- Vamos lá!
As portas se abrem e Grekus não trajando sua armadura entra no grande salão principal sendo escoltado por dois guardas, anda até Atena que está sentada no trono, ao seu lado está o grande mestre em pé. O cavaleiro de capricórnio percebe ao se aproximar que há uma mulher trajando uma armadura que nunca viu, Grekus se posiciona ao lado da mulher e fica em genuflexão e fala:
- Atena..., Mestre...
Atena diz:
- De pé Grekus, por favor.
O cavaleiro obedece e volta a ficar de pé, Atena explica:
- Grekus, essa a seu lado é Jine de Sereia, ela é uma Marina de Poseidon.
O Cavaleiro de Capricórnio fica surpreso e pensa:
- Poseidon?
Atena continua:
- Há oito dias, o filho de um ano de Poseidon desapareceu...
Grekus arregala os olhos, em choque. Ele não fazia ideia de que Poseidon tinha um filho. Sua voz sai quase num sussurro, carregada de incredulidade:
- O quê...? Poseidon... tem um filho?
O silêncio que se segue é denso, como se o mundo parasse por um instante. Um novo mistério está prestes a começar. Agora, será necessário que Grekus viaje até o reino de Poseidon. Não perca a próxima temporada!
"Se gostou, comenta e compartilhe para que mais histórias sejam criadas. Se encontrou algum erro, comente para que possamos corrigir. Lembrando que essa é uma história não oficial, feita de fã para fã."
- Estou muito orgulhoso de você meu filho.
O grande mestre sai do local, Grekus olha para a janela da cela e sorri sentindo a oração de Atena que naquele momento está fazendo. Horas depois, já no período da noite, Grekus chama um dos guardas e pede para deixá-lo ir perto da lareira que ali existe. O guarda, amigo de Grekus abre a cela, o cavaleiro vai até a lareira carregando o diário de ALberich consigo, na frente da lareira Grekus olha para o diário de Alberich e pensa em todo dor e sofrimento que aquilo causou, mas o que mais o incomoda é o fato da mentira que contou a seu pai, uma mentira sobre Rally. Diferente de Valia, Raly não foi obrigada a fazer nada, tudo foi feito porque quis, tudo para ajudar seu tio, única coisa que pediu foi para deixar sua irmã viva. Esse fato era muito triste, Valia não aguentaria, ela não poderia sofrer mais, por isso Grekus olha para o diário e o joga no fogo. Depois de alguns minutos olhando para o diário virar cinzas, Grekus volta para sua cela com a certeza que esse é o fim do mal de Alberich.
Dias passam e faltando 6 dias apra cumprimir sua pena, um guarda chama Grekus que está fazendo flexões:
- Grekus, Grekus...
Grekus:
- 245, 246...
Guarda fala:
- Atena está te chamando!
Grekus se assusta:
- O que?
E cai de cara no chão, se levanta rapidamente e fala:
- Vamos lá!
As portas se abrem e Grekus não trajando sua armadura entra no grande salão principal sendo escoltado por dois guardas, anda até Atena que está sentada no trono, ao seu lado está o grande mestre em pé. O cavaleiro de capricórnio percebe ao se aproximar que há uma mulher trajando uma armadura que nunca viu, Grekus se posiciona ao lado da mulher e fica em genuflexão e fala:
- Atena..., Mestre...
Atena diz:
- De pé Grekus, por favor.
O cavaleiro obedece e volta a ficar de pé, Atena explica:
- Grekus, essa a seu lado é Jine de Sereia, ela é uma Marina de Poseidon.
O Cavaleiro de Capricórnio fica surpreso e pensa:
- Poseidon?
Atena continua:
- Há oito dias, o filho de um ano de Poseidon desapareceu...
Grekus arregala os olhos, em choque. Ele não fazia ideia de que Poseidon tinha um filho. Sua voz sai quase num sussurro, carregada de incredulidade:
- O quê...? Poseidon... tem um filho?
O silêncio que se segue é denso, como se o mundo parasse por um instante. Um novo mistério está prestes a começar. Agora, será necessário que Grekus viaje até o reino de Poseidon. Não perca a próxima temporada!
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