Capítulo 6: Cavaleiros do Zodíaco - Crônicas de Capricórnio
Natasha tem seis anos está brincando nos corredores do Palácio Valhalla em Asgard, a pequena sai pela janela, mesmo sendo um local muito alto, ela não tem medo e andando pelo beiral alcança a outra janela de uma sala que está sempre fechada, ao entrar avista algumas armaduras, ao andar toca nas armaduras como se fosse uma brincadeira de pega-pega, sem saber, aquelas eram armaduras dos antigos Guerreiros Deuses de Asgard que morreram na batalha contra os Cavaleiros de Atena, mas algo inesperado acontece quando a garotinha toca na armadura de Merak, a armadura começa a brilhar e vários feixes de luz são disparados, a garotinha assustada sai correndo para a porta e tenta em vão abri-la, a armadura continua a brilhar e a garotinha começa a gritar de medo.
De repente a porta se abre, é a mãe de Natasha que já estava a procurando, a menina abraça a mãe e diz:
- Desculpa mãe, eu só estava brincando de tomar nas estátuas, mas ela ligou...
A mãe observa a armadura brilhar, e pergunta:
- Você tocou na armadura e ela ficou assim?
Natasha responde:
- Sim, mas foi sem querer.
A mãe de Natasha fica sem palavras, pois ela sabe o que isso significa, significa que a armadura que era de seu amigo Hagen escolheu sua filha como Guerreira de Merak.
Quatro cinco anos se passam e pelas florestas frias de Asgard Natasha é treinada, agora com onze anos seu treinamento é baseado em técnicas de gelo, como escolhida para ser a guerreira que irá trajar a armadura de Merak, única armadura com habilidades de gelo e fogo. As técnicas de fogo, seu mestre a orienta e a ajuda a desenvolver, mesmo não sendo seu elemento chave, já o elemento gelo, ele a ensina todos os segredos e técnicas passadas de geração em geração.
Seu mestre é seu pai, e por várias vezes Natasha foi ao Santuário de Atena, devido a ligação de seu pai com o local, por isso conhece todos, e nessa época Natasha é apenas um ano mais nova que Grekus, devido a isso por várias vezes ambos brincavam e treinavam juntos quando ela visitava o Santuário. Nos tempos atuais, agora com 21 anos, Natasha já é a Guerreira de Merak protetora de Asgard, junta a ela estão Frodi de Gullinbursti e Sigmund de Grani, um ponto curioso é que as outras armaduras não tem seus escolhidos, algo muito semelhante com que aconteceu no Santuário de Atena.
Natasha e sua mãe estão preocupadas, pois o pai de Natasha não dá notícias faz um bom tempo, a Guerreira está fazendo sua ronda e olha para os céus segurando sua cruz do norte, cruz que seu pai lhe deu quando era um bebê, seu pai sempre disse que ela é idêntica a sua avó e que sua vó também carregava essa cruz no pescoço, e antes de seu morreu em um naufrágio deu a cruz para protegê-lo, e por isso agora ele deu a cruz do norte para protegê-la.
O pai de Natasha está em missão, está procurando respostas para entender o que acontece com a Atena, desde que foi em busca de informações Hyoga de Aquário não deu mais notícias para sua filha Natasha e para sua esposa Freya de Polares, mas seu momento de reflexão é interrompido quando ela observa uma luz ao longe aparecendo e depois se apagando, sem demora a Guerreira se dirige até o local...
Longe do Palácio Valhalla, o portal se fecha e Grekus trajando sua armadura está parado tentando entender onde está, achou que ficaria próximo ao Palácio, mas observando percebe que a estátua de Odin está muito longe e diz:
- Nossa, como tô longe do Palácio! Será que Kiki fez isso por graça?
Grekus começa a andar em direção ao Palácio, mas uma voz diz:
- Ei idiota, parado! Você está preso!
Grekus olha e a três guardas armados com martelos, novamente o guarda a frente fala:
- Você está preso imbecil por invadir terras de Asgard sem permissão!
Grekus responde:
- Olá senhores, a senhorita Lyfia está me esperando, sou Grekus de Capricórnio.
Soldado:
- Acho que isso é mentira, não estamos sabendo de nada, você vai vim com a gente por bem ou por mal?
Grekus ignora os três, dá de ombros e continua andando, o soldado do meio avança com o martelo para cima de Grekus, e fala:
- Volte aqui idiota!!
Ao descer o martelo, Grekus desaparece e a ponta de ferro do martelo é dividida ao meio, e não só isso, mas também o elmo do soldado se divide em dois. Confuso o soldado olha para o martelo e para os lados procurando Grekus, um dos soldados que está logo atrás grita:
- Atrás de você!
Ao olhar, o soldado é atingido no rosto por um soco e cai no chão, Grekus fica parado com o braço estendido e diz:
- Senhores, quem pode me ajudar a chegar no palácio?
Os dois soldados ficam assustado, porém um ar congelante vai em direção de Grekus, que desvia, uma sombra em alta velocidade lança outro poder, mas agora uma bola de fogo, mas Grekus a corte ao meio com seu braço esquerdo, a sombra corre em direção a floresta e o Cavaleiro de Capricórnio a segui, dentro da floresta, a sombra misteriosa pula em arvore em arvore acompanhando Grekus, o capricorniano olha para os lados procurando, mas ao passar de uma árvore para outra a sombra perdi o cavaleiro de ouro de vista, por isso desce e começa a olhar em volta, ao olhar para esquerda não vê nada, mas quando olha para a direita Grekus está com sua mão estendida no pescoço da sombra e diz:
- Poder de fogo e gelo? Só pode ser uma pessoa... Natasha de Merek.
Natasha sorri e diz:
- Você não era tão rápido assim!
Grekus sorri e diz:
- Digamos que treinei um pouco...
Natasha se vira, sorri, e começa a andar em volta de Grekus:
- Na última vez que te vi, você ainda não trajava a armadura, ficou bem em você.
Grekus:
- Você também ficou bem de armadura.
Natasha completa:
- Então, vamos aos negócios, ou você veio aqui apenas para me elogiar?
Grekus sorri e responde:
- Infelizmente nós do Santuário estamos em uma corrida para tentar entender o que acontece com Atena.
A expressão de Natasha muda, e ela fala:
- Sim, meu pai havia me falado que estaria em missão, ele não deu mais notícias.
Grekus:
- Kiki mandou mensagem para vocês, avisando que eu viria, mas vim muito rápido..., acho que por isso os soldados não sabiam de mim.
Natasha:
- Eu também não sabia, mas nada justifica a abordagem, ainda mais com um cavaleiro de ouro.
Grekus:
- Então, você já estava observando? Enfim, peço desculpas pelo que fiz com o soldado, mas preciso ir até o Palácio Valhala falar com a senhorita Lyfia. Poderia me levar até lá?
Natasha:
- Cheio de mistérios eh!... Mas tá bom, eu te levo, me siga se for capaz!
Grekus sorri, Natasha vai em direção ao palácio pulando por árvores e desfiladeiros, o Cavaleiro de Capricórnio a segue com dificuldade, pois o terreno é cheio de obstáculos, os campos de Asgard são um parque de diversão para a guerreira que desde criança vive nele.
Ao chegar e entrar no palácio todos ficam olhando para Grekus, estão acostumados em ver Hyoga de Aquário andando pelo palácio, porém o Capricorniano é a primeira vez. Ao chegarem no grande salão, próximo a estátua de Odin, Lyfia está no trono e do seu lado esquerdo está Hilda, que hoje é sua conselheira e Freya mãe de Natasha, já de seu lado direito estão Frodi de Gullinbursti e Sigmund de Grani. Ao se aproximarem ambos ficam na posição de genuflexão, e Lyfia diz:
- Obrigado Natasha, por favor amigos, de pé. Seja-bem vindo ao Palácio Valhalla, gostamos muito de receber os Cavaleiros de Ouro aqui, somos gratos por tudo que fizeram por nós.
Grekus:
- Obrigado senhorita Lyfia, é uma honra conhecer a terra de Odin.
Lyfia pergunta:
- Como está Atena Cavaleiro? Estamos todos preocupados, não é Hilda?
Hilda de Polaris completa:
- Sim, muito preocupadas com a Atena, como está minha amiga?
Grekus com semblante pesado responde:
- Infelizmente ela não está, com isso estamos todos procurando uma solução para o que está acontecendo, ainda não sabemos o que ou quem está fazendo isso.
Lyfia:
- Você acha que alguém pode estar fazendo algo a Atena?
Grekus:
- No momento não descartamos nenhuma hipótese.
Freya fala:
- Existe algo que possamos fazer para ajudá-los?
Grekus puxa debaixo da sua armadura do braço uma pedra brilhante e a segura mostrando para todos ali e diz:
- Por isso estou aqui.
Lyfia perguntar:
- O que é isso, cavaleiro?
Frodi responde:
- Uma ametista!
Grekus:
- Exatamente, achei isso depois de uma batalha que tive com o Cavaleiro de Touro que estava sob algum tipo de controle mental. Achamos outros cavaleiros de ouro, mas quase todos tiveram alguma influência.
Natasha olha em silêncio, Frodi se aproxima pega a pedra, e a observa e fala:
- Isso não é daqui, nenhum de nós manipula ametistas.
Lyfia diz:
- Está achando o que acontece com Atena, vem daqui de Asgard?
Grakus explica:
- Como sabem, a muito tempo atrás existiam cavaleiros que manipulam ametistas, gostaria de saber se ainda existem descendentes com esse conhecimento aqui?
Sigmund se incomoda com a fala do capricorniano e diz:
- Então suspeita de Asgard?
Grekus:
- Me desculpem, mas, essa pedra não deveria estar onde estava.
Natasha fala:
- Da família Alberich, apenas uma mulher ainda vive, ela é sobrinha de Alberich de Megrez, aquele que seu mestre derrotou. Ela se chama Valia e é inofensiva, trabalha em uma taverna no vilarejo perto do castelo.
Grekus:
- Senhorita Lyfia, poderia me dar permissão para falar com essa moça?
Sigmund:
- Quer interrogar uma Asgardiana?
Grekus:
- Não, não, são só perguntas. Além do mais, imaginemos que pode haver alguém que queira incriminar Asgard, isso já ocorreu no passado.
Hilda reflete, e se lembra das batalhas que ocorreram devido ao anel de nibelungo de Poseidon, e diz:
- Lyfia, no passado os Cavaleiros de Atena nos salvaram, eu confio nele.
Natasha completa:
- Senhorita Lyfia, posso acompanhar o Cavaleiro de Capricórnio até Valia para ela se sentir mais segura.
Lyfia fala:
- Ok Cavaleiro, você tem permissão para falar com Valia, mas isso tem que ser feito junto com Natasha
Grekus:
- Obrigado senhorita Lyfia.
Natasha:
- Com licença senhorita Lyfia, Grekus me siga por favor.
Ambos saem da grande sala e começam a andar pelos corredores do palácio, ao passar por algumas portas, Natasha para e diz sorrindo
- O bom é que temos uma desculpa para tomar uma, brincadeira. Esse é seu quarto, ao anoitecer venho te buscar para irmos até a taverna.
Grekus entra no quarto e Natasha antes de fechar a porta diz:
- Agora temos um encontro.
Natasha fecha a porta sorrindo e Grekus sorri também, pois conhece o senso de humor de sua amiga. Ao anoitecer, Grekus está sem armadura e agora está trajando roupas de inverno que havia no quarto, achou melhor não aparecer para Valia como cavaleiro. Natasha abre a porta e pergunta:
- Vamos?
Grekus:
- Vamos.
Os dois saem do palácio e vão em direção a taverna no vilarejo, ao entrarem Natasha vai ao balcão e o atendente diz:
- O de sempre Natasha?
Natasha:
- É claro Rober, e o mesmo para meu amigo.
Grekus:
- Mesmo de sempre?
Natasha:
- Meu caro Grekus, não tem muitas coisas interessantes para se fazer em Asgard.
Grekus balança a cabeça negativamente sorrindo e Natasha completa:
- Você sabia que agora sou mestra?
Grekus:
- Mestra?
Natasha vira uma dose e diz:
- Sim, estou treinando os trigêmeos...
Grekus:
- Trigêmeos? Como assim?
Natasha:
- Para falar a verdade, estou treinando dois deles, acho que eles são os escolhidos para as armadura de Alcor e MIzar, são excelentes, rápidos e fortes. Mas há um que não foi possível, pois ele tem um problema.
Grekus:
- Problema? Que tipo de problema?
Natasha toma outra dose e responde:
- Eles se chamam: Soren, Noah e Agas. Soren e Noah são os que presumo que são os escolhidos, mas, Agas infelizmente sofre de dupla personalidade, às vezes é uma pessoa boa e de repente é uma pessoa má que gosta de violência e coisas do tipo.
A senhorita Lyfia inicio um tratamento, melhorou muito, mas faz em torno de 15 dias que ele desapareceu... não sabemos onde está.
Grekus:
- Quando Atena for curada, prometo que venho aqui para ajudá-la a encontralo.
Natasha sorri e diz:
- Olha, aquela é Valia.
Valia está atendendo outras mesas como faz normalmente todos os dias, Natasha pergunta para o atendente que tamén é o proprietário:
- Gostaríamos de falar rápido com a Valia, podemos?
O atendente responde:
- Claro Natasha, você manda. Valia, Natasha quer falar com você, venha aqui!
Natasha e Grekus saem para fora e depois de alguns minutos Valia, os três ficam reunidos do lado de fora e Natasha fala:
- Valia, esse meu amigo tem algumas perguntas para fazer, são só perguntas, não se preocupe.
Valia diz
- Mas por que eu?
Grekus responde:
- Desculpa, só gostaria de saber se você já viu uma pedra assim.
Grekus abre a mão e nela a uma ametista, Valia olha e pergunta:
- Isso é uma brincadeira?
Grekus:
- Negativo, isso é muito sério, seu tio manipulava esse tipo de pedra, você conhece alguém que faz algo semelhante?
Valia irritada responde :
- Isso só pode ser brincadeira, não posso pagar pelos erros do meu tio, ele já morreu a muito tempo, aliás, minha mãe e irmã também, e essa pedra.., esse tipo de pedra pode existir em qualquer lugar do mundo senhor Grekus.
Grekus diz:
- Entendo, me desculpe, não vou mais incomodá-la.
Valia sai, entra na taverna novamente, mas antes de fechar a porta olha para Grekus que está a observando e fecha a porta. Natasha se aproxima e diz:
- Então, tá vendo... ela não tem nada haver com essa pedra.
Grekus fica pensativo e diz:
- Duas coisas chamaram a atenção, a primeira é que parece que já ouvi a voz da Valia em algum lugar. A segunda... ela falou meu nome.
Natasha:
- Seu nome? Como assim?
Grekus:
- Você não falou meu nome, como ela sabia ?
Natasha responde:
- Eu sei que a situação não é fácil, mas duvidar dessa garota, acho que é exagero. Ela perdeu a mãe e a irmã gêmea afogadas em um lago congelado, a vida dela é só tristeza. Porém, como estamos aqui, vamos entrar em tomar umas.
Grekus acha melhor não discutir, e acompanha Natasha. Na taverna Natasha bebe um pouco mais do que deveria, Grekus não bebe, em certo momento Grekus fala para sua amiga que estava na hora de ir embora, ele a ajuda a sair da taverna e a leva até ao palácio. Os guardas não dão muita bola, aparentemente eles agem naturalmente, Grekus acha que não a primeira vez que Natasha bebe tanto, no caminho ela fala que um dia irá casar com Grekus, que seu amigo é um grande homem e várias outras coisas, Grekus da risada, pois sabe que sua amiga está fora do normal. Ao chegar no quarto de Natasha, ele a coloca na cama, sem demora, Natasha cai no sono e Grekus fica com pena de sua amiga, sente uma certa solidão nela, mas Grekus não pode perder tempo, pega as chaves, sai do quarto, fecha a porta e a entrega por baixo da porta.
Indo para seu quarto, Grekus tira as roupas de inverno e o começa a trajar sua armadura, logo em seguida coloca um manto longo e sai pela janela indo até a caverna. Grekus fica em cima das casas observando a taverna, ao fechar, Valia sai e vai para casa de apé, ela entra normalmente em sua casa e Grekus a observa de longe, a noite cai e a neve aumenta, o Capricorniano continua vigiando a casa, mas nada acontece. Porém, Grekus escuta um grito e olha com atenção a casa de Valia, a porta se abre e alguém com um manto escuro está com as mães dada com Valia, a garota parece que não está indo por vontade própria e Grekus os seguem, entram pela floresta até chegarem em um lago congelado, a pessoa com manto pega Valia pelo braço e a lança para o meio do lago congelado, Valia está chorando e fica parada no meio do gelo abaixada, os olhos da pessoa misteriosa bilha e o gelo abaixo da garota se rompe, ela cai na água.
Valia está em uma água extremamente gelada e não sabe nadar. Enquanto afunda, começa a pensar em sua mãe e irmã, que se afogaram em um lago congelado. Com tristeza, lembra que o corpo de sua irmã nunca foi encontrado, e agora o mesmo destino parece iminente para ela. Mas, uma luz dourada, brilhante como o sol, surge e a resgata, elevando-a para fora do lago. Tremendo de frio, ela olha para quem a salvou e reconhece o homem de armadura que, horas antes, havia feito algumas perguntas a ela.
Grekus segura Valia nos braços, a garota está tremendo de frio. Ele remove seu manto e o coloca sobre ela, mas é insuficiente, pois suas roupas estão molhadas, e a neve continua caindo. O cavaleiro a abraça e começa a elevar seu cosmo. Valia sente a temperatura ao redor subir; ela nunca havia experimentado uma energia tão intensa. Conforme Grekus aumenta ainda mais seu cosmo, todo o ambiente se ilumina. Pouco depois, a temperatura de Valia volta ao normal, e até mesmo suas roupas estão completamente secas.
O cosmo volta ao normal e Grekus pergunta:
- Está bem?
Ainda em seus braços e assusta Valia responde:
- Sim. Eu não sabia que ela ia fazer isso...
Grekus:
- Não se preocupe, está a salvo. Quem é ela?
Valia o abraça ainda mais assustada e diz:
- Eu não posso..., eles..., vão...,
Nesse instante alguns soldados e Natasha surgem, e ela pergunta:
- O que aconteceu?
Grekus:
- Alguém tentou matá-la.
Grekus levanta a moça e fala para Natasha:
- Preciso que levem ela para o palácio, vou atrás de quem fez isso.
Natasha diz:
- Eu também vou. Soldados, levem Valia para o castelo e, por favor, avisem a senhorita Lyfia sobre o ocorrido.
Os soldados obedecem e levam Valia embora. Grekus fecha os olhos, concentrando-se para detectar qualquer movimento próximo. De repente, a certa distância, ele sente um cosmo em movimento, o mesmo cosmo que havia cortado o gelo do lago.
Grekus diz:
- Achei!
O cavaleiro corre pela neve e logo atrás Natasha o segue, passando por vários ambientes congelados, a mulher misteriosa sente que algo está se aproximando e corre em direção às montanhas. A perseguição termina próximo de uma montanha cercada por uma floresta, ambos começam a procurar o suposta mulher, Natasha vê algo cravado em uma das montanhas, aponta e questiona:
- O que é aquilo?
Grekus fica imóvel e espantado com que vê, Natasha pergunta novamente?
- O que aconteceu Grekus? Parece que viu um fantasma?
O Cavaleiro de Capricórnio continua ímovel e depois de alguns segundos diz:
- Aquela é..., a entrada da Casa de Gêmeos.
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